No dia da Aliança de Amor
Neste
dia 8 de Julho de 2013, faz exactamente um ano que eu e os restantes elementos
que faziam parte do meu grupo, selámos no Santuário de Schoenstatt da Diocese
de Aveiro, a Aliança de Amor.
No
dia 30 de Maio de 2013, fizemos um convívio, onde antes do jantar, pudemos
falar do significado e das motivações que a Aliança de Amor, teve em cada um de
nós.
Vou
tentar escrever um testemunho pessoal, sobre este primeiro ano de Aliança de
Amor.
Desde
logo, destaco o facto de ter selado a Aliança, no dia em que celebramos a
ordenação sacerdotal do nosso Pai e Fundador.
Como
tive oportunidade de referir no encontro de 30 de Maio, o ano de 2012 teve para
mim, dois momentos marcantes.
Primeiro
a celebração da Aliança de Amor. Depois a primeira visita a Schoenstatt e ao
Santuário Original.
Foram
dois momentos com muito significado e que na minha perspectiva, se
complementaram.
Na
preparação para a Aliança de Amor, marcou-me de uma maneira muito especial, uma
frase que a Irmã Nadia nos disse:
“Se
deixar de existir Capital de Graças no Santuário, este perde o seu sentido e
deixará de existir”, pois no Documento de Fundação uma das exigências que a Mãe
fez, para se estabelecer no Santuário: “Trazei-me diligentemente contribuições
para o Capital de Graças, conquistai muitos méritos através do cumprimento fiel
e fidelíssimo do dever e de uma zelosa vida de oração e colocai-os á minha
disposição. Então estabelecer-me-ei de bom grado entre vós e distribuirei dons
e graças em abundância.”
No
entanto, só quando estive no Santuário Original, é que consegui entender o
significado e a importância do Capital de Graças.
A
partir daqui, consigo oferecer os acontecimentos do meu dia a dia como Capital
de Graças, para que o Santuário nunca deixe de existir.
Troca de impressões entre os elementos do grupo
Após
a celebração da Aliança de Amor, em 8 de Julho de 2012, contrariamente ao que
eu pensava, não se encerrou um percurso, antes pelo contrário, começou uma nova
e importante etapa na minha vida.
Ao
receio que tinha de não conseguir cumprir o que a Aliança de Amor implica,
seguiu-se a certeza de que consegui perceber o que a Mãe pretende de mim e
dentro das minhas limitações como ser humano, tentar ser tudo para todos, como
instrumento de Maria.
Sobremesas no dia do encontro
Agora,
que estou a atravessar um período complicado da minha vida e depois de ler uma
mensagem do Pai e Fundador em que diz: “Se o bom Deus coloca uma cruz sobre os
meus ombros, é porque ela não é mais pesada do que aquilo que eu posso
carregar”, acho que tudo ficou muito claro para mim e resume-se em poucas palavras:
Capital de Graças e ser Aliado de Maria.
Mãe, agora que entendi o que queres de
mim, conseguirei cumprir aquilo que esperas de mim?
"Confio em Teu poder e em Tua bondade, em
Ti confio com filialidade, confio cegamente em toda a situação, Mãe em Teu
filho e em Tua protecção."
Paulo Teixeira
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