Centremos a nossa vida na Páscoa de Jesus e façamos dos nossos santuários um sinal pascal no meio do mundo, testemunhas da vida, da esperança e da alegria do ressuscitado.
O dinamismo pascal manifestado em Jesus é expressão da força de Deus que “renova todas as coisas” (Ap.21,5) e que da morte faz brotar a vida. A Sua graça actua também em nós pelo baptismo e pela nossa vida em Cristo, para passarmos da morte à vida nos caminhos da nossa existência e nos tornarmos portadores da vitória de Deus.
Neste dinamismo, os santuários são testemunhas pascais pois são sinal da presença de Jesus vivo no meio do Seu povo. Nesse sentido, não há santuário, nem santuário vivo, sem a união com Jesus por quem nos chega a salvação. Ele faz dos cristãos um templo santo, “edificados sobre o alicerce dos Apóstolos e dos Profetas, tendo por pedra angular o próprio Cristo Jesus.
É nele que toda a construção, bem ajustada, cresce para formar um templo santo, no Senhor. É nele que também vós sois integrados na construção, para formardes uma habitação de Deus, pelo Espírito. (Ef.2,20-22)
É nele que toda a construção, bem ajustada, cresce para formar um templo santo, no Senhor. É nele que também vós sois integrados na construção, para formardes uma habitação de Deus, pelo Espírito. (Ef.2,20-22)
Também o Santuário de Schoenstatt é sinal desta Nova Aliança que nasce da Páscoa de Jesus:
Pela Aliança com Nossa Senhora que é renovação e vivência da aliança baptismal;
Pelas graças específicas do santuário que nos transformam e assemelham a Cristo, até chegarmos à Sua plenitude (cf. Ef.4,13);
Pela celebração dos sacramentos da eucaristia e reconciliação e pela permanente referência a Jesus pela escuta da Palavra e pela adoração eucarística;
Pela Aliança com Nossa Senhora que é renovação e vivência da aliança baptismal;
Pelas graças específicas do santuário que nos transformam e assemelham a Cristo, até chegarmos à Sua plenitude (cf. Ef.4,13);
Pela celebração dos sacramentos da eucaristia e reconciliação e pela permanente referência a Jesus pela escuta da Palavra e pela adoração eucarística;
Pela experiência comunitária de família em torno ao santuário, expressão da realidade do corpo místico de Cristo (1Cor.13), cuja solidariedade dos membros se manifesta no “capital de graças”;
Pelo espirito missionário e pelo empenho na nova evangelização, testemunha do ressuscitado e da força do Espírito de Pentecostes.
Pelo espirito missionário e pelo empenho na nova evangelização, testemunha do ressuscitado e da força do Espírito de Pentecostes.
Em pleno tempo pascal, neste mês de Abril, estamos a preparar a peregrinação da Família a Fátima, e no dia 1 de Maio encontram-se os que chegam a pé com os que vão só pelo dia.
No nosso horizonte também aparece a manifestação do “Juntos pela Europa” do dia 12 de Maio, expressão do nosso empenho por construir na nossa sociedade uma cultura de aliança que renove a alma cristã dos nossos povos.
Santa Páscoa!
Padre José Melo
Diretor nacional do Movimento
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