"Quem me quiser encontrar, encontrar-me-á no Santuário!"
Ali está o seu lugar. Ele pertence a esse lugar onde encontrou abrigo, onde mora Maria, mãe sempre presente e educadora sempre atuante. O Santuário oferece experiências do Tabor, lugar onde se está bem e de onde brilha o rosto do Senhor:
"Sem o Santuário não faço nada!"
Ali mora "a grande Missionária". Ela é capaz de operar grandes milagres. É preciso ajudá-la, ser seus instrumentos aptos e generosos. Temos que conduzir as pessoas ao Santuário para que se encontrem com a "pedagogia do Evangelho", Ela que como ninguém ensina os valores do Evangelho.
"À sombra do Santuário..."
“À sombra do Santuário se ajudará a decidir os destinos da Igreja e do Mundo". Uma frase dita pela primeira vez em 1929, expressão de fé numa promessa e desafio rumo ao futuro. Em 1914 o Padre Kentenich não fundou uma capelinha acolhedora para pessoas dedicadas à auto-santificação, mas quis um lugar de peregrinação aberto a todos, onde corações jovens se deixam educar para serem discípulos de Jesus Cristo e s e deixam enviar para levá-lo ao povos e às culturas deste mundo. Os Santuários são "antenas permanentes da Boa Nova", afirmava João Paulo II no Angelus do dia 12 de Junho de 1992. As antenas recebem as ondas. O Santuário está para receber os sinais do amor de Deus na própria vida (graça do acolhimento), para captar os desejos e deixar-se interpelar pela sua vontade que convida ao crescimento e à conversão (graça da transformação interior). As antenas transmitem ondas. O que recebemos como dom, transforma-se em tarefa, temos que levá-lo aos outros (graça do envio apostólico). Os Santuários cumprem a missão se são verdadeiros centros de evangelização, se geram pessoas e comunidades de serviço aos demais.
(P.Strada)
(P.Strada)
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