Cada família religiosa ou cada movimento apostólico que vive e trabalha fecundamente na Igreja é fruto de uma iniciativa divina particular: foi suscitado pela graça, em ordem a uma missão determinada, ao serviço do Povo de Deus.
Essa graça – chamada carisma – está geralmente vinculada à finalidade, à espiritualidade e, principalmente, à comunidade concreta do movimento em questão. Quer dizer, Deus concede-a a todos aqueles que se dedicam a trabalhar ao serviço daquela tarefa, aos que pratiquem a respectiva espiritualidade ou aos que se integrem na comunidade correspondente, que é portadora de uma e de outra.
Schoenstatt também é uma comunidade que possui as suas próprias metas apostólicas e a sua própria espiritualidade. No entanto, o seu carisma específico, mais do que a estes elementos, encontra-se vinculado a um lugar determinado: ao seu Santuário. Porque Schoenstatt, primária e essencialmente, consiste num lugar de graças, através do qual o actuar de Deus irrompe poderosamente na história do nosso tempo.
Daí que o Santuário não seja, simplesmente, “um dos muitos elementos que Schoenstatt possui”. É o seu coração vital, a fonte de todas as suas forças. Porque Schoenstatt, como todas as comunidades vivas da Igreja, não pode reduzir-se às suas ideias, à sua espiritualidade original ou à sua vasta e complexa organização. Em primeiro lugar, Schoenstatt é uma obra de Deus e o Santuário é o meio concreto escolhido por Deus para lhe transmitir todas as graças de que necessita para viver a sua espiritualidade, animar a sua organização e cumprir fielmente a sua missão. É o Santuário, portanto, que explica todas as energias sobrenaturais que palpitam na nossa Família. Sem ele, sem a Aliança que Deus selou connosco através dele, Schoenstatt – com toda a sua riqueza de ideias e com todo o seu vasto e ramificado aparelho organizativo – não seria mais do que um corpo sem alma. No Santuário, joga-se então – vital e essencialmente – tudo o que Schoenstatt é.
Daí que o Santuário não seja, simplesmente, “um dos muitos elementos que Schoenstatt possui”. É o seu coração vital, a fonte de todas as suas forças. Porque Schoenstatt, como todas as comunidades vivas da Igreja, não pode reduzir-se às suas ideias, à sua espiritualidade original ou à sua vasta e complexa organização. Em primeiro lugar, Schoenstatt é uma obra de Deus e o Santuário é o meio concreto escolhido por Deus para lhe transmitir todas as graças de que necessita para viver a sua espiritualidade, animar a sua organização e cumprir fielmente a sua missão. É o Santuário, portanto, que explica todas as energias sobrenaturais que palpitam na nossa Família. Sem ele, sem a Aliança que Deus selou connosco através dele, Schoenstatt – com toda a sua riqueza de ideias e com todo o seu vasto e ramificado aparelho organizativo – não seria mais do que um corpo sem alma. No Santuário, joga-se então – vital e essencialmente – tudo o que Schoenstatt é.
Texto extraído do livro "O Santuário de Schoenstatt" da autoria de Hernán Alessandri.
Fami e Paulo
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