sexta-feira, 30 de abril de 2010

Entrevistas efectuadas em Fátima no dia 18/04/2010 - I


PADRE JOSÉ MELO



Aproveitando um slogan publicitário que passa nas nossas televisões, pergunto-lhe:
A Igreja portuguesa poderia existir sem o Movimento de Schoenstatt, mas não seria a mesma coisa?

Obviamente todos nós somos muito importantes na Igreja, na sua diversidade de carismas e nós estamos muito contentes de poder oferecer à Igreja o carisma do nosso Pai e Fundador. É o melhor que temos para dar, é o melhor que temos para construir a Igreja, na qual acreditamos, na qual queremos servir e é nessa riqueza do nosso carisma que queremos servir da melhor maneira.

Passados que estão os primeiros 50 anos da existência do Movimento de Schoenstatt em Portugal, quais as perspectivas para os próximos anos, (quem sabe mais 50?)

A perspectiva é a fidelidade à Aliança de Amor que é a nossa mensagem, o nosso carisma e que essa fidelidade à Aliança se traduza numa cultura de Deus, numa cultura de Igreja, numa cultura humana, numa cultura de Aliança e que possa começar por nós próprios, pois queremos ser família, Famílias e Homens novos.

A celebração nacional do Jubileu dos 50 anos, deu maior visibilidade ao Movimento de Schoenstatt, para quem ainda não o conhecia?

Certamente. Algumas pessoas ouviram falar, mas sempre o que de melhor podemos dizer do Movimento, é que onde estamos individualmente ou em família, possamos dar testemunho da vitalidade da fé. É o que melhor podemos dizer.

Fami e Paulo

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