CARLOS PEDRO – AVEIRO
Peço-lhe que me diga, o seu nome, Diocese de onde vem e qual o Ramo do Movimento a que pertence?
Chamo-me Carlos Pedro, venho da Diocese de Aveiro e pertenço à Liga das Famílias.
Um comentário à última frase da oração do Jubileu:
“A tua missão é a nossa missão.”
Maior missão do que esta de podermos servir os outros, de nos sentirmos úteis aos outros, calhou-me a estar na parte da organização desta vez. È uma boa e grande organização, penso que todos os peregrinos estão contentes. Estamos aqui no centro da vida de Cristo, de Nossa Senhora, penso que a nossa missão é mesmo evangelizar, é partir para o outro, ao encontro do nosso irmão mais próximo.
Cumpridos que estão os primeiros 50 anos da presença do Movimento de Schoenstatt em Portugal, que perspectivas para os próximos 50?
É difícil prever. Mas penso que se forem tão bons como os últimos 20 anos, que são aqueles de que me lembro mais, já seria bom. Mas a nossa intenção é mesmo caminhar, termos a missão de sermos cada vez mais, de não nos limitarmos aos nossos muros e partirmos para o outro, em busca de outros testemunhos e de outros ideais também importantes para o nosso Movimento.
Está a viver esta organização pelo lado de dentro. Achas que este acontecimento é importante para unir ainda mais a família de Schoenstatt em Portugal?
Sim, sem dúvida. Isso acho que foi a melhor coisa que se pode ter pensado foi termos vindo para Fátima, onde estamos praticamente no centro de Portugal, onde os quatro Santuários estão aqui muito bem representados e o nosso Movimento sem esta união, não pode ser considerado uma verdadeira família.
Fami e Paulo
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