No passado dia 18 de Outubro foi a abertura do Ano Jubilar no nosso Santuário, como em todos os existentes pelo mundo.
A celebração começou junto ao monumento dos
Heróis para recordar os nossos Heróis de Schoenstatt, aqueles que se deixaram
tocar pela Graça do chamado e que foram formados na escola do Santuário, onde
Maria, a Mãe e Rainha de Schoenstatt, estabeleceu a sua morada. O seu amor e o
seu ardor por Schoenstatt levou-os ao heroísmo de tudo entregarem, até a vida,
pelo desenvolvimento e fecundidade da obra iniciada pelo Padre José Kentenich.
Aqui fizemos o momento de expiação, seguindo em procissão até ao salão para a
Eucaristia, que foi presidida pelo Padre Miguel Lencastre.
No fim da Eucaristia, saímos em
procissão até à porta do Santuário, procurando manter um ambiente de oração,
para se abrir a porta como símbolo do início do ano do jubileu da Aliança de
Amor. Para que do Santuário nasça uma torrente de Graças e ao cruzar o umbral
abrir também as portas do nosso coração à presença de Deus em nós.
O Padre Miguel abriu a porta do
Santuário, tocou-se o sino e cantamos o Magnificat. De seguida acendemos o fogo
do Capital de Graças com o Sírio do Jubileu. O padre Miguel entrou no Santuário
com a nova talha, que nos foi oferecida neste dia, igual às que foram
oferecidas aos outros Santuários de Portugal, e oferece-a à Mãe, regressando ao
exterior e pedindo ao dirigentes de cada ramo que acendam uma tocha, símbolo do
ardor apostólico no Capital de Graças que está a arder, comprometendo-se, com o
seu ramo, a mantê-la acesa até 18 de Outubro de 2014.
Convidou-se a que cada pessoa
cruza-se a “porta do Jubileu” e entrar no Santuário, fazer uma breve saudação e
sair, visto que estava muita gente, mesmo com chuva.
O Nosso Jubileu foi abençoado,
pois começou com a chuva a parar no momento em que fizemos a expiação no
monumento dos heróis e quando saímos do salão no fim da Eucaristia, a chuva não
parava, parecia que nos estava a lavar de todas as impurezas para que
conseguíssemos entrar neste ano jubilar preparados a vive-lo com o mesmo ardor
e sem preconceitos, dos primeiros congregados.
Paulo Inácio e Cláudia
Paulo Inácio e Cláudia
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