quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Abertura do Ano Jubilar no Santuário do Porto



No passado dia 18 de Outubro foi a abertura do Ano Jubilar no nosso Santuário, como em todos os existentes pelo mundo.
A celebração começou junto ao monumento dos Heróis para recordar os nossos Heróis de Schoenstatt, aqueles que se deixaram tocar pela Graça do chamado e que foram formados na escola do Santuário, onde Maria, a Mãe e Rainha de Schoenstatt, estabeleceu a sua morada. O seu amor e o seu ardor por Schoenstatt levou-os ao heroísmo de tudo entregarem, até a vida, pelo desenvolvimento e fecundidade da obra iniciada pelo Padre José Kentenich. Aqui fizemos o momento de expiação, seguindo em procissão até ao salão para a Eucaristia, que foi presidida pelo Padre Miguel Lencastre.


No fim da Eucaristia, saímos em procissão até à porta do Santuário, procurando manter um ambiente de oração, para se abrir a porta como símbolo do início do ano do jubileu da Aliança de Amor. Para que do Santuário nasça uma torrente de Graças e ao cruzar o umbral abrir também as portas do nosso coração à presença de Deus em nós.
O Padre Miguel abriu a porta do Santuário, tocou-se o sino e cantamos o Magnificat. De seguida acendemos o fogo do Capital de Graças com o Sírio do Jubileu. O padre Miguel entrou no Santuário com a nova talha, que nos foi oferecida neste dia, igual às que foram oferecidas aos outros Santuários de Portugal, e oferece-a à Mãe, regressando ao exterior e pedindo ao dirigentes de cada ramo que acendam uma tocha, símbolo do ardor apostólico no Capital de Graças que está a arder, comprometendo-se, com o seu ramo, a mantê-la acesa até 18 de Outubro de 2014.


Convidou-se a que cada pessoa cruza-se a “porta do Jubileu” e entrar no Santuário, fazer uma breve saudação e sair, visto que estava muita gente, mesmo com chuva.
O Nosso Jubileu foi abençoado, pois começou com a chuva a parar no momento em que fizemos a expiação no monumento dos heróis e quando saímos do salão no fim da Eucaristia, a chuva não parava, parecia que nos estava a lavar de todas as impurezas para que conseguíssemos entrar neste ano jubilar preparados a vive-lo com o mesmo ardor e sem preconceitos, dos primeiros congregados.

Paulo Inácio e Cláudia

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