Hoje, dia 12 de Abril de 2013, comemoram-se 119 anos do dia em que Catarina Kentenich (mãe do Padre Kentenich) o levou para o orfanato de Oberhausen, por não poder cuidar dele, devido ao muito trabalho que tinha e também ao facto de a avó já estar velha e cansada.
O pequeno José teve uma vivência decisiva diante da imagem de Nossa Senhora na capela do orfanato.
Esse doloroso momento de despedida da sua mãe, abre o coração do Pai e Fundador para uma experiência de fé tão profunda, que mais tarde ele confessa que esta consagração a Maria constituiu um acontecimento chave na sua vida, que deixou na sua alma uma impressão profunda.
A sua mãe tinha trazido uma preciosidade dos seus pobres haveres: um cordão de ouro com uma pequena cruz que na sua primeira Comunhão a madrinha lhe tinha oferecido.
Pendura-o ao pescoço da imagem de Nossa Senhora e pede-lhe com palavras simples que a partir daquele momento seja Ela a tomar a seu cuidado a educação do seu pequeno filho. Mãe do Céu e mãe da terra encontram-se nos cuidados pelo pequeno homem que, que neste dia se deve ter sentido muito importante, infinitamente amado e duplamente acolhido.
A consagração a Maria realizada nesse dia e neste contexto faz brotar no pequeno José a convicção ainda mais forte de que a Mãe de Deus é sua Mãe. Esta consagração foi a vivência de ser pessoalmente tocado por um singular amor de Deus que o preparava para a sua missão futura.
Mais tarde o Padre Kentenich dirá que a semente de onde viria a brotar a Obra de Schoenstatt, foi semeada naquele momento.
Podemos considerar que este momento foi uma Aliança de Amor, embora secreta, apenas no seu coração..
Anos mais tarde ao recordar este momento o Pai e Fundador disse: "Aos nove anos, quando ofereceu o seu coração à Mãe de Deus, selou no seu coração a Aliança de Amor com Ela. Foi para mim uma experiência tão profunda que não se pode expressá-la em palavras."
(Padre Kentenich segundo testemunho escrito da Irmã Christine Pauly).
Nota: Texto elaborado tendo por base o livro "O afável rebelde de Deus" de Christian Feldmann, traduzido para português por António Ruivo.
Agradecemos também os preciosos testemunhos que quatro ilustres schoenstateanos gentilmente nos deram e que em muito contribuíram também para a elaboração deste texto.
Fami e Paulo
O pequeno José teve uma vivência decisiva diante da imagem de Nossa Senhora na capela do orfanato.
Esse doloroso momento de despedida da sua mãe, abre o coração do Pai e Fundador para uma experiência de fé tão profunda, que mais tarde ele confessa que esta consagração a Maria constituiu um acontecimento chave na sua vida, que deixou na sua alma uma impressão profunda.
A sua mãe tinha trazido uma preciosidade dos seus pobres haveres: um cordão de ouro com uma pequena cruz que na sua primeira Comunhão a madrinha lhe tinha oferecido.
Pendura-o ao pescoço da imagem de Nossa Senhora e pede-lhe com palavras simples que a partir daquele momento seja Ela a tomar a seu cuidado a educação do seu pequeno filho. Mãe do Céu e mãe da terra encontram-se nos cuidados pelo pequeno homem que, que neste dia se deve ter sentido muito importante, infinitamente amado e duplamente acolhido.
A consagração a Maria realizada nesse dia e neste contexto faz brotar no pequeno José a convicção ainda mais forte de que a Mãe de Deus é sua Mãe. Esta consagração foi a vivência de ser pessoalmente tocado por um singular amor de Deus que o preparava para a sua missão futura.
Mais tarde o Padre Kentenich dirá que a semente de onde viria a brotar a Obra de Schoenstatt, foi semeada naquele momento.
Podemos considerar que este momento foi uma Aliança de Amor, embora secreta, apenas no seu coração..
Anos mais tarde ao recordar este momento o Pai e Fundador disse: "Aos nove anos, quando ofereceu o seu coração à Mãe de Deus, selou no seu coração a Aliança de Amor com Ela. Foi para mim uma experiência tão profunda que não se pode expressá-la em palavras."
(Padre Kentenich segundo testemunho escrito da Irmã Christine Pauly).
Nota: Texto elaborado tendo por base o livro "O afável rebelde de Deus" de Christian Feldmann, traduzido para português por António Ruivo.
Agradecemos também os preciosos testemunhos que quatro ilustres schoenstateanos gentilmente nos deram e que em muito contribuíram também para a elaboração deste texto.
Fami e Paulo
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