domingo, 14 de novembro de 2010

Jornada Nacional de Dirigentes - 4



O Padre Diogo Barata fez a homilia da Missa da Jornada Nacional de Diigentes de Schoenstatt. Destacamos algumas das passagens, mais significativas dessa homilia, que pensamos, tocou bem fundo a todos os presentes, quer pela sua actualidade quer pela maneira simples, como o Padre Diogo nos transmitiu uma mensagem tão importante, que apontou caminhos e metas que temos que atingir no futuro.

"Estamos aqui reunidos representante dos dirigentes da Família de Schoenstatt. Precisamos de continuar a consolidar e aumentar o nossocorpo de dirigentes, para cumprir a grande missão a que somos chamados.
Acredito que todo os que aqui estamos, aspramos seriamente à santidade.  Mas entre o desejo e a meta, pode haver uma longa distância. Será que algum de nós chegará a ser santo? Não é assim tão simples.
Diz-nos o Padre Kentenich no segundo documento de fundação, quando Schoenstatt celebrou o Jubileu de Prata (25 anos):
"Esta entrega irrestrita à Providência Divina e à Sabedoria Eterna é tão rara porque não têm conta hoje as pessoas que se negam a entregar a sua vontade ao Criador e Pai do Universo e, de entre as muitas outras que O querem servir, só poucas estão dispostas a renunciar por inteiro à sua vontade própria doentia.
Só muito poucos conseguem rezar, do mais intimo da sua alma, com Jesus no Pai Nosso: Seja feita a Vossa vontade assim na terra como no céu.
Só muito poucos são capazes de rezar com Nicolaus von der Flue: Meu Senhor e meu Deus, tira-me tudo o que me separa de Ti! Meu Senhor e meu Deus, dá-me tudo o que me impele para Ti! Meu Senhor e meu Deus, tira-me o meu próprio eu e faz-me total posse Tua." 

Portugal e a Europa atravessam uma crise profunda. E nós queremos ser Porta da Europa. Queremos tomar Portugal de assalto, queremos invadir Portugal! Não estaremos a delirar?  A crise actual é tão profunda, que precisa de uma resposta a longo prazo, talvez uma ou duas gerações.
Vemos as ruínas, mas será que conseguiremos construir a nova civilização que o nosso Pai e Fundador ia surgir e cujos rasgos vislumbrava?
Como será possível?
"Creio firmemente que jamais perecerá quem permanecer fiel à Alinça de Amor", disse-nos o Padre Kentenich. Essa fé firme como a rocha, permitiu-lhe acreditar, esperar, superar desilusões e manter sempre em alta a alegria e o bom humor!.
Aceditou na Promessa da Aliança de Amor e teve que esperar muito! Neste ano dedicado a ele, podemos renovar a nossa fé e pedir com todas as nossas forças, o dom da sua fé!
A Aliança de Amor não pode mudar Portugal. A Aliança de Amor tem que mudar Portugal!
Por isso queremos dizer a Nossa Senhora até ao ano de 2014:
A Tua Aliança, a nossa missão!"

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