SER AUTÊNTICA – Acampamento da JFS

Capital de Graças

Conta lá, com que é que tu sonhas?

“Conta lá, com que é que tu sonhas?” – perguntou-me alguém. E a mim não me ocorreu nada, simplesmente nada. Eu tenho um sonho?
Ok, eu sonho com um gelado ou mousse de chocolate quando não há mais nada doce lá em casa… mas, a pergunta não seria certamente para isto. De qualquer modo tive a sensação de que seria algo mais sério, algo grande. Mas, sonhos? Eu não gosto muito dessa palavra. Soa a algo como futuro, perspectivas, decisões, compromissos…

Com estas palavras começámos o nosso acampamento. Se hoje estamos aqui, é porque em 1960 alguém sonhou, alguém deixou despertar no seu íntimo um “sonho” que Deus lá colocou. E daqui a 50 anos? Outros poderão continuar a sonhar… depende de ti e de mim.
Nesta semana de acampamento unimos as nossas forças e diferenças, as nossas vivências e experiências tão distintas umas das outras, entregando o nosso ideal à MTA, comprometendo-nos a trabalhar para deixar vestígios marianos, vestígios de uma autêntica JFS no nosso país pelo menos para os próximos 50 anos.

Deixamos alguns ecos da avaliação final sobre a pergunta: O que é que tu levas deste acampamento?

“Sinceramente levo muito mais do que alguma vez pensei. Consegui descobrir muito mais de mim… consegui resolver muita coisa ao falar sozinha com Deus. Aprendi que na vida não existo sozinha e que acampar não é para todos! Foi um grande passo para a JFS. A nível psicológico e de aprendizagem saio daqui muito melhor! Aprendi a temperar saladas e a cortar tomate e assim posso ajudar a minha mãe lá em casa.”

“Um sentimento de “foi altamente”, levo uma recordação bonita deste sítio, do Santuário. Epá não sei bem, mas vou muito contente e feliz porque gostei mesmo desta semana.”

“Levo essencialmente a união e o fervor de conquistar novos mundos com a missão que nos espera. A força de caminhar e de continuar a crescer começa finalmente a brotar. Sei o que quero: Amar!”

“Levo uma enorme alegria, fico contente de ter conhecido melhor outros membros da JFS; levo um cansaço maior do que estava à espera; levo uma vontade enorme de tentar ser autêntica… de me mostrar aos outros como sou e como a Mãe e o Pai e Fundador me ajudam a melhorar; levo vontade de ainda estar mais tempo com o meu grupo e de sermos ainda mais unidas.”

“Levo amizades novas, amizades antigas que se tornaram mais fortes. Novas recordações e vivências, e muita diversão. Mas principalmente, a ideia de que faço parte desta nova etapa que são os 50 anos de Schoenstatt em Portugal”

É com carinho e amizade que a assessora da JFS agradece aos pais por tornarem possível a presença das filhas neste acampamento, e agradece a cada jovem por todo o empenho e dedicação para que este acampamento despertasse em cada uma, e como juventude feminina, o desejo de querer ser melhor, SER AUTÊNTICA!

Ir.Paula