Padre Kentenich com o Papa Paulo VI
Iniciadas já as comemorações do Jubileu de Schoenstatt em Portugal, como Família Portuguesa do Pai, devemos rezar assiduamente esta oração, que renova a nossa Aliança com o Pai Fundador, também com a intenção de que a canonização do Padre Kentenich se torne uma realidade a curto prazo.
“O Padre Kentenich, cujo processo de canonização está em curso, foi um verdadeiro educador da fé, um pedagogo genial, um mestre espiritual de raro nível. Teve, além disso, uma clarividência de profeta que lhe permitiu ler os “sinais” do seu tempo e intuir a nova idade que estava a nascer e para a qual apontou rumos pastorais seguros. Soube discernir, como poucos o fizeram, os erros fundamentais do seu tempo, corporizados principalmente nas ideologias nazi e comunista. Foi “mártir” no sentido amplo do termo, como testemunha de Cristo, que soube aceitar a cruz, sofrendo os horrores do campo de concentração de Dachau e, conhecendo mais tarde, o exílio nos Estados Unidos, forçado a desligar-se da Obra apostólica que estava a construir. Esta decisão, proveniente de altas instâncias eclesiais, não abalou a sua inquebrantável fidelidade à Igreja e a sua confiança na Divina Providência. E o grande apóstolo teve a consolação de ver reconhecida pelo Papa Paulo VI a sua Obra e de ser autorizado a regressar à Pátria, onde, volvidos poucos anos de intensa actividade, viria a falecer, com fama de santidade”.
Este excerto transcrito do livro “Padre José Kentenich”, de Hernán Alessandri, que foi seu discípulo, servem de introdução à história da vida deste grande sacerdote e homem, que vamos desenvolver ao longo das comemorações deste Jubileu.
“Pai, o nosso coração no teu coração
O nosso pensar no teu pensamento,
A nossa mão na tua mão.
A tua missão é a nossa missão.”
O nosso pensar no teu pensamento,
A nossa mão na tua mão.
A tua missão é a nossa missão.”
Iniciadas já as comemorações do Jubileu de Schoenstatt em Portugal, como Família Portuguesa do Pai, devemos rezar assiduamente esta oração, que renova a nossa Aliança com o Pai Fundador, também com a intenção de que a canonização do Padre Kentenich se torne uma realidade a curto prazo.
“O Padre Kentenich, cujo processo de canonização está em curso, foi um verdadeiro educador da fé, um pedagogo genial, um mestre espiritual de raro nível. Teve, além disso, uma clarividência de profeta que lhe permitiu ler os “sinais” do seu tempo e intuir a nova idade que estava a nascer e para a qual apontou rumos pastorais seguros. Soube discernir, como poucos o fizeram, os erros fundamentais do seu tempo, corporizados principalmente nas ideologias nazi e comunista. Foi “mártir” no sentido amplo do termo, como testemunha de Cristo, que soube aceitar a cruz, sofrendo os horrores do campo de concentração de Dachau e, conhecendo mais tarde, o exílio nos Estados Unidos, forçado a desligar-se da Obra apostólica que estava a construir. Esta decisão, proveniente de altas instâncias eclesiais, não abalou a sua inquebrantável fidelidade à Igreja e a sua confiança na Divina Providência. E o grande apóstolo teve a consolação de ver reconhecida pelo Papa Paulo VI a sua Obra e de ser autorizado a regressar à Pátria, onde, volvidos poucos anos de intensa actividade, viria a falecer, com fama de santidade”.
Este excerto transcrito do livro “Padre José Kentenich”, de Hernán Alessandri, que foi seu discípulo, servem de introdução à história da vida deste grande sacerdote e homem, que vamos desenvolver ao longo das comemorações deste Jubileu.
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Fami e Paulo
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