Quando algo está deteriorado ou estragado, deitamos fora ou
tentamos renovar, se o seu valor é mais do que um par de euros pode comprar
para o substituir. Mas, quando testemunha a história, nada há que pague o seu
preço. A porta do Santuário Original de Schoenstatt foi renovada, ficando
completamente nova permanecendo com partes de madeira da antiga, fundindo assim
uma história vivida com a história da próxima geração. Como símbolo da abertura
do Ano Jubilar dos 100 anos de fundação de Schoenstatt, a porta do Santuário
abre-se para nos deixar entrar no tesouro que ela guarda e para nos enviar a
partilhar desse tesouro. E qual é esse tesouro? A Aliança de Amor que Nossa
Senhora selou há quase 100 anos com o jovem sacerdote José Kentenich e os seus
alunos. Desde então esse tesouro jamais se esgotou, precisamente porque vive do
“nosso investimento” pelas boas obras e sacrifícios, a nossa vida de oração e o
testemunho e compromisso como cristãos em prol dos outros. Quantas vezes,
física ou espiritualmente, entramos pela porta do Santuário para depositar a
nossa oferta para o Capital de Graças da MTA? Quantas vezes no Santuário
experimentamos em nós e testemunhamos nos outros o amor pessoal de Deus, a
força para começar de novo, o impulso para testemunhar a fé?
Em tempos de jubileu a Igreja convida-nos a usufruir mais
intensa e profundamente dos tesouros da graça que Deus lhe confia através dos
dons especiais de um jubileu: a conversão e o perdão, a fé e a santificação, a
renovação e o compromisso. O Papa Francisco concedeu para Ano Jubilar de
Schoenstatt INDULGÊNCIA PLENÁRIA a todos os Santuários de Schoenstatt, ou seja
a graça de uma total renovação interior no caminho da conversão de vida. O
Catecismo da Igreja Católica ensina-nos que ao cometer um pecado grave contraímos
uma “pena eterna”. Deus no seu amor e misericórdia perdoa, mas espera uma
mudança real na vida da pessoa, ou seja, quando nos confessamos, o pecado é
perdoado, no entanto persiste uma “pena temporal”, uma culpa que deve ser
reparada pelos danos causados com o pecado cometido, se não aqui na terra,
então no Purgatório. A Indulgência Plenária apaga essa “pena temporal”, ou seja
quem a recebe é como um recém batizado, com a alma e o coração plenamente
limpos de toda a culpa e pena. Para entender melhor, usamos um exemplo muito
simples: o pecado é como um prego que penetra a madeira. A confissão arranca o
prego, mas deixa o buraco. A Indulgência é como a massa reparadora que deixa a
madeira como nova.
Para receber a Indulgência Plenária no Ano Jubilar, vamos ao Santuário numa atitude de conversão, confessemo-nos, rezemos o Credo, um Pai-Nosso e uma Avé-Maria nas intenções do Santo Padre e invoquemos Maria como Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt – Rogai por nós! Na confiança da Aliança de Amor, na força das graças do Santuário e na mais íntima união a Maria, abramos o nosso coração à bondade e misericórdia de Deus para obter a Indulgência Plenária.
Para receber a Indulgência Plenária no Ano Jubilar, vamos ao Santuário numa atitude de conversão, confessemo-nos, rezemos o Credo, um Pai-Nosso e uma Avé-Maria nas intenções do Santo Padre e invoquemos Maria como Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt – Rogai por nós! Na confiança da Aliança de Amor, na força das graças do Santuário e na mais íntima união a Maria, abramos o nosso coração à bondade e misericórdia de Deus para obter a Indulgência Plenária.
Ir. M. Paula Silva Leite, CMP
(Publicado no folheto mensal "Dia da Aliança", Janeiro 2014)
1 comentário:
Pela graça de Deus, somos missionários em nossa pequena cidade no interior pernambucano. Aqui há mais de cinquenta santuários lar. Uma benção de Deus, pela intercessão da Mãe Rainha e Vencedora de Schoestatt!
Pedro Noberto e Auricélia
Goiana - PE
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