segunda-feira, 4 de abril de 2011

A geração "Cruzes de Ferro" e os nossos dias


"Eles não consideram a espiritualidade da Aliança de Amor com Nossa Senhora apenas como algo destinado a que eles se tornem mais santos. Tanto a Aliança, como os seus esforços por alcançar a santidade, são para decidir a guerra no sentido querido por Deus, para construir uma pátria nova, para construir um mundo novo. Por isso, partem para a guerra dispostos a serem os melhores soldados e, no Santuário estão todas as "Cruzes de Ferro" que receberam. Eles sentem Schoenstatt, a Aliança de Amor, como, uma força forjadora de história. E nesses momentos - em 1914 - forjar história era ser fiel ao que a pátria lhes pedia. Por isso foram os melhores soldados e companheiros.

Hoje em dia - entre nós - não se trata de sermos soldados, mas de transformar a sociedade em que vivemos. E assim, como eles levaram à Mater as suas "Cruzes de Ferro", nós também deveríamos trazer ao Santuário condecorações invísiveis de renovadores da ordem social do nosso país." 

(Excerto do Livro "Padre José Kentenich - Um Fundador, Um Pai, Uma Missão" da autoria de Hernan Alessandri).

Fami e Paulo

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