Mais um mês se passou e na próxima sexta-feira, vamos ter mais um atelier, dedicado à vida e obra do nosso Pai e Fundador, Padre José Kentenich.
O tema a ser abordado neste quinto atelier, vai ser: “Chamado a seguir o caminho de Cristo”. Precisamente uma semana antes de recebermos entre nós o Padre Angel Strada, postulador da causa de beatificação do Padre Kentenich, vamos estudar a maneira como o Pai e Fundador, foi chamado a seguir o caminho de Cristo.
Podemos agora dar o nosso contributo, para ajudar o Padre Kentenich a atingir o caminho de Cristo, ou seja, ser beatificado e conseguir a honra dos altares.
Este atelier terá lugar às 21 horas e toda a Família de Schoenstatt está convidada a participar.
No mês passado, abordámos o tema: “Chamado a ser Pai”.
Podemos salientar os seguintes aspectos:
“Deus chamou o Padre Kentenich a ser Pai e Fundador de uma grande Família internacional. Ele preparou-o, concedendo-lhe os dons e qualidades naturais necessários para esta tarefa. Lentamente, como uma semente lançada ao solo, esta paternidade desenvolveu-se no seu coração até tornar-se uma frondosa árvore onde muitos puderam encontrar abrigo e segurança. Deus preparou-o passo a passo para esta missão através dos acontecimentos. A paternidade do nosso Pai, tornou-se mais consciente e forte com o crescimento da Obra e desenvolveu-se no silêncio, oculto aos olhos do mundo.
O Padre Kentenich descreve a sua tarefa e atitude frente à nova fundação:
Quem dirige outros, precisa juntar as mãos em oração e conservar-se sempre perto da cruz, presentear muita confiança a todos e transmitir desprendidamente, todo o amor. Precisa trazer a cada um, silenciosa e fielmente, no coração e com alegria e força arriscar a vida por ele; servindo esquecer-se de si mesmo e passar pela vida como o bom Pastor. A Mãe de Deus cuidará e triunfará plenamente.”
No livro “Padre Kentenich, um Fundador, um Pai, Uma Missão” da autoria de Hernán Alessandri, analisámos várias páginas, das quais destacamos o seguinte trecho:
“A fundação do Instituto das Irmãs de Maria foi muito importante para o Pai, no que se refere ao desenvolvimento da sua paternidade. Ele disse que a alma feminina é instintivamente filial, que vibra muito fortemente com a filialidade. Por isso, graças à sua relação mais íntima com a alma feminina, através do Instituto das Irmãs, recém fundado, o Pai capta com maior clareza a necessidade de pai que os homens têm e de um pai que não só os oriente para Deus, mas que, também se lhes dê com proximidade humana.
O Pai tinha estado sempre próximo dos jovens e por isso os tinha atraído. Mas, não tinha tido consciência de que isso fosse paternidade. Também não tinha muita consciência da importância do calor humano dessa paternidade. Tudo isso se torna mais claro no ano de 1926. E começa assim a exercer uma paternidade cada vez mais próxima, porque é mais consciente e também mais afectuosa.”
Para terminar, só podemos dizer: obrigado Pai, por todo o legado que nos deixaste e pela possibilidade que temos de sermos homens novos, numa nova comunidade.
Fami e Paulo
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