quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Com o nosso Pai e Fundador Rumo a 2014


"Com grande alegria e gratidão, renovamo-nos na consciência de que a essência do ser de nossa Família é a Aliança de Amor com Maria."

Esse acto de fé silencioso do Pe. José Kentenich e um pequeno grupo de congregados - o acontecimento fundacional do dia 18 de Outubro de 1914 no Santuário Original - permanece vivo em nós com toda sua força original.
Admiramo-nos ao constatar que em todas partes do mundo o que move e inspira nossas acções, a fonte de nossa fecundidade e a forma concreta de viver nosso seguimento a Cristo é a profunda fé na realidade da Aliança de Amor com Maria. Isso é o que queremos celebrar no Jubileu de 2014". (Extracto da Conferência de 2014)

TUA ALIANÇA, NOSSA MISSÃO!

Em conferência a Família de Schoenstatt o Padre Kentenich mostra como podemos assumir a missão da Mãe de Deus a partir da Aliança de Amor e como ela nos interpela ao heroísmo.
"Nós, pequenas criaturinhas, impotentes, em pequeno número, devemos agora, nestas condições, assumir a missão da Mãe de Deus.
Sim, queremos deixar-nos educar por ela, quer pertençamos à elite da Igreja, ou à massa, pois ela quer estabelecer-se aqui como educadora.
Ouvimos e deixamo-nos impressionar novamente por isto, abrindo o primeiro Documento de Fundação: Ela exige de nós que provemos pela acção, que levamos a sério esta original Aliança de Amor. E se a levamos a sério, portanto se não vemos somente palavreado atrás disto, e não somente fingimos alguma coisa, mas se realmente a levamos a sério e tiramos as consequências desta Aliança de Amor, ouvimos o que Ela promete: 'Então daqui,'-portanto de seu Santuário, pois os Santuários filiais são multiplicação do Santuário Original – 'quero atrair os corações juvenis, quero educá-los para serem instrumentos aptos em minhas mãos.'

Instrumentos aptos! E a Mãe de Deus quer usar estes instrumentos para imprimir novamente no tempo novo e novíssimo a face de Cristo para a glorificação do Pai.
Que significa: 'Quero atrair a mim os corações juvenis?' Não precisam ser corações juvenis, no sentido natural. Juvenis são os corações ainda inflamáveis por todos os ideais". (1966)

PARA REFLEXÃO:

• Se pensarmos na nossa Aliança de Amor: Estamos a provar pela acção que a levamos a sério?

• Como percebo a acção educativa de Maria na minha vida?

• Como se revela a consciência de instrumento na vida de quem selou a Aliança de Amor com Maria?

• Se analisarmos o nosso coração, podemos dizer que ele ainda é jovem?

A gratidão perpassa os nossos corações, pois a Aliança de Amor de facto transforma-nos em santos, canonizáveis.

Irmã M. Elisa Görck

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