domingo, 24 de outubro de 2010

Peregrinação Diocesana ao Santuário de Schoenstatt

"Ao celebrarmos a nossa Fé na renovação da Eucaristia, queremos render graças à Santíssima Trindade que, pela Igreja nascida do lado aberto de Cristo, nos deu os Sacramentos, manancial inesgotável de bênçãos.
Queremos agradecer pelos 31 anos da presença e actuação intercessora da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt a partir do Santuário Tabor da Mãe da Igreja."
(Excerto da introdução da Missa da Peregrinação Diocesana).

Decorreu no passado Domingo, dia 17 de Outubro a Peregrinação Diocesana ao Santuário de Schoenstatt. Tendo como tema o lema da 3ª etapa do Plano Pastoral da Diocese de Aveiro "A Igreja Diocesana Orante é Lugar de Esperança", esta peregrinação iniciou-se com um momento de reflexão e oração (terço), onde se rezou por todos os Arciprestados da nossa Diocese.
Queremos ser uma Igreja orante porque sabemos que "a oração é uma escola da esperança", como referiu o Papa Bento XVI na sua encíclica "Salvos na Esperança - "Spe Salvi"".
Diz ainda o Santo Padre acerca da oração: "Quando ninguém mais me escuta, Deus ainda me ouve. Quando já não posso falar com mais ninguém, nem invocar mais ninguém, a Deus posso sempre falar. Se não há mais ninguém que me possa ajudar, Ele pode ajudar-me."

Na homilia da Missa, D. António Marcelino, que presidiu à peregrinação, falou também da importância da oração dizendo "O segredo do êxito está na oração insistente. E Jesus vem dizer-nos que quem persiste na oração será escutado, porque Deus Pai está do lado dos que por Ele clamam dia e noite..."
Acerca da Peregrinação ao Santuário, disse D. António Marcelino na sua homilia:
"Toda a vida é uma peregrinação, um estar a caminho. Neste caminho muitas lutas e provações, muitas alegrias e dores. Ter isto em conta, contar com os meios de chegar e nunca desistir ... O que conduz o peregrino é sentir-se atraído e ter vontade de chegar. Os santuários são lugares propícios para este encontro renovador de energias espirituais. Aqui, Maria é Mãe e Mestra que faz caminho e ensina a caminhar."


A finalizar disse ainda D. António Marcelino:
"O Papa chamou a Fátima "escola de fé". A isso são chamados os santuários. Existem como sinais hoje muito apetecidos para gente que precisa de se misturar, no meio de muita gente, para olhar para Deus. Lugares de beleza espiritual, de reconciliação e de abertura de alma, não vivem por si, mas pelo que desencadeiam na alma dos peregrinos, que aqui param no seu peregrinar para continuar depois com mais coragem."

Fami, Paulo e Zé Nuno

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