terça-feira, 14 de maio de 2013

Peregrinação do Santuário de Schoenstatt até ao túmulo de Santa Joana

Inicio no Santuário com oração

"A filha do "Africano" (D. Afonso V) sabia cultivar em si mesma a alegria sã, para a partilhar com os demais; é esta uma forma admirável de caridade. Poderia sofrer interiormente, mas sentia-se em paz e procurava ser superior a tudo o que a perturbasse, porque tinha a certeza de que Deus, presente na sua consciência , era a sua imensa alegria."

Preparando para começar 

"Em Santa Joana, o amor era verdadeiramente doação, íntima união, fusão total, por isso, ela partilhava dos sofrimentos de Cristo... e tão voluntariamente que mal avaliamos o requinte do mesmo amor."

Já em peregrinação

"Todos julgavam que a filha do monarca repousava no aconchego dos seus aposentos e que descansava numa cama gótica com bom colchão e bons cobertores, com uma colcha enriquecida por fios de ouro e com um dossel e seus cortinados a condizer. Porém, não acontecia assim: as horas do sono passava-as num humilde compartimento inferior, de paredes nuas e sobre uma dura cama." 

Paragem para meditação

"Porque o cristão se mostra nas obras que faz, estas acções da Princesa eram a melhor expressão do seu ser e do seu pensar. Amava sobretudo a Deus, que era o primeiro a amá-la e procurava cultivar em todas as circunstâncias a vida escolhida com Cristo em Deus, mas era precisamente desta vivência que dimanava e nela se estimulava o amor do próximo."

Nota: Excertos retirados do guião desta peregrinação. O texto integral é de Monsenhor João Gonçalves Gaspar.

Fami e Paulo

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