Inicio no Santuário com oração
"A filha do "Africano" (D. Afonso V) sabia cultivar em si mesma a alegria sã, para a partilhar com os demais; é esta uma forma admirável de caridade. Poderia sofrer interiormente, mas sentia-se em paz e procurava ser superior a tudo o que a perturbasse, porque tinha a certeza de que Deus, presente na sua consciência , era a sua imensa alegria."
Preparando para começar
"Em Santa Joana, o amor era verdadeiramente doação, íntima união, fusão total, por isso, ela partilhava dos sofrimentos de Cristo... e tão voluntariamente que mal avaliamos o requinte do mesmo amor."
Já em peregrinação
"Todos julgavam que a filha do monarca repousava no aconchego dos seus aposentos e que descansava numa cama gótica com bom colchão e bons cobertores, com uma colcha enriquecida por fios de ouro e com um dossel e seus cortinados a condizer. Porém, não acontecia assim: as horas do sono passava-as num humilde compartimento inferior, de paredes nuas e sobre uma dura cama."
Paragem para meditação
"Porque o cristão se mostra nas obras que faz, estas acções da Princesa eram a melhor expressão do seu ser e do seu pensar. Amava sobretudo a Deus, que era o primeiro a amá-la e procurava cultivar em todas as circunstâncias a vida escolhida com Cristo em Deus, mas era precisamente desta vivência que dimanava e nela se estimulava o amor do próximo."
Nota: Excertos retirados do guião desta peregrinação. O texto integral é de Monsenhor João Gonçalves Gaspar.
Fami e Paulo
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