“Ó
Senhora minha, ó minha Mãe,
eu me ofereço todo(a) a vós,
e em prova da minha devoção para convosco,
Vos consagro neste dia e para sempre,
os meus olhos, os meus ouvidos,
a minha boca, o meu coração e inteiramente todo o meu ser.
E porque assim sou vosso(a),
ó incomparável Mãe,
guardai-me e defendei-me como propriedade vossa.
Lembrai-vos que vos pertenço, terna Mãe, Senhora nossa.
Ah, guardai-me e defendei-me como coisa própria vossa.”
eu me ofereço todo(a) a vós,
e em prova da minha devoção para convosco,
Vos consagro neste dia e para sempre,
os meus olhos, os meus ouvidos,
a minha boca, o meu coração e inteiramente todo o meu ser.
E porque assim sou vosso(a),
ó incomparável Mãe,
guardai-me e defendei-me como propriedade vossa.
Lembrai-vos que vos pertenço, terna Mãe, Senhora nossa.
Ah, guardai-me e defendei-me como coisa própria vossa.”
Crescemos
a ouvir e a ensinarem-nos a Consagração a Nossa Senhora, desde este ensinamento
das nossas avós, fomos crescendo no conhecimento de Jesus e de Deus.
Reencontrámos
a oração, na Peregrinação da Família Schoenstatt a Fátima, o que muito nos emocionou.
Não
obstante, as emoções idiossincráticas da nossa primeira Peregrinação a Fátima,
que muito naturalmente e simplesmente brotaram em nós, tivemos a demanda das
nossas avós.
Pela
primeira vez, iríamos em Peregrinação a Fátima e com a Oração da Família de Schoenstatt!
Ao
longo do percurso espiritual, foi-nos dada a oportunidade de ver Jesus nos
Outros, refletindo-se a sua Fé em nós, densificando e aprofundando na Palavra
da Oração.
TUDO foi aprazível? Não!
Todavia, o que ainda hoje percecionamos é “Fazei TUDO o que ele vos disser”. Leitmotiv da Peregrinação a Fátima e
nosso próprio propósito.
Então,
o que mudou na nossa vida?!
A vontade de
intensificar a Oração. O diálogo com a Mãe do Céu e com Deus. Agradecer a Sua
presença no nosso dia. Presenciar a divindade nas suas mais diversificadas formas.
Não omitir e ser testemunho. Pautar a nossa vida com o genuíno sentimento de
devoção a Nossa Senhora e tentar cumprir com os seus pedidos. Ver nos outros o
rosto de seu Filho Jesus, para Quem todos somos iguais e igualmente Seus filhos
e irmãos.
Nunca nos cansaremos de
declamar “Toma a minha vida. Fá-la de novo. Eu quero ser um vaso novo.”
Sempre Peregrinas,
Maria Manuela Ançã
Castro
Isabel Cristina Ançã
Castro
1 comentário:
Queridas Manuela e Isabel,
que belo testemunho da peregrinação. Adorei conhecê-las.
um grande abraço da Célia
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