A QUESTÃO DA MULHER
A imagem da mulher tem
sofrido mudanças profundas ao longo da história. O século XX ficou
marcado por esforços significativos em favor da «libertação da
mulher» das formas mais variadas de «escravatura» e do
reconhecimento da «igualdade entre homem e mulher».
No entanto, na luta por
uma igualdade entendida, em geral, como identificação com o homem,
a mulher perdeu, em grande parte, a sua identidade própria,
sacrificou a sua feminilidade, tornando-se mais uma vez escrava do
homem, agora porque «masculinizada».
Mas a humanidade
necessita tanto dos valores femininos como dos masculinos, que se
complementam e completam mutuamente na medida em que se harmonizam
entre si.
Para o Padre Kentenich,
Fundador do Movimento de Schoenstatt, a «questão da mulher» nunca
foi de valor secundário. Ele gostava de dizer que “um povo se
levanta ou cai com as suas mulheres”. Em Schoenstatt, começa desde
cedo a formar e educar neste sentido as mulheres que se aproximavam
do Movimento para viverem a sua espiritualidade e pedagogia. Fá-lo
com o olhar voltado para Maria, na qual via corporizada a «mulher
ideal», cujo perfil revela, através dos tempos e das culturas, as
características da mulher e a sua missão como filha, esposa e mãe.
O Padre Kentenich chegou
até a afirmar: “A minha vida teria valido a pena se tivesse
conseguido formar uma única mulher como «pequena Maria»!”
Irmã Maria Nádia
Este pequeno texto, serve para homenagear todas as mulheres, neste Dia Internacional, dedicado precisamente à Mulher. Penso que não se deve dar valor à mulher, apenas neste dia, mas sim durante todos os dias do ano e durante toda a vida.
No entanto, como infelizmente nem sempre à mulher é dado o valor e a importância que tem na sociedade, é bom que neste dia seja lhe dado um destaque especial.
Este pequeno texto que publicamos, mostra a importância que o Padre Kentenich dava à mulher e ao seu importante papel, no desenvolvimento das sociedades.
A todas as mulheres, desejo um dia abençoado, muito feliz e um deixo um obrigado muito especial, por serem ... mulheres.
Paulo
1 comentário:
Que texto tão bonito!
Muito obrigada Irmã Nádia.
Um beijinho
Matilde
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