"Para os schoenstatteanos, o Santuário é símbolo da primazia da graça e da liberdade com que Deus a oferece mas, também, da humildade com que a Família acata esta primazia e esta lliberdade de Deus, e da disponibilidade com que desejaria entregar-se sempre ao cumprimento do mais pequeno desejo que Ele lhe pudesse manifestar. O Santuário é assim para nós uma garantia e uma permanente escola de humildade e docilidade: porque cada vez que aí peregrinamos, proclamamos e renovamos alegremente a nossa dependência de Deus e a nossa vontade de aceitar os seus planos; reconhecemos que sem Ele e sem as graças que Ele aí nos concede, Schoenstatt não seria nada. Sentimos que a pequenez desse Santuário, que aceitámos com alegria - é também um sinal da nossa própria pequenez humana e da pequenez de toda a Família, facto que estamos dispostos a confessar com a mesma alegria, para que tudo o que Schoenstatt fizer, reverta na maior glória possível de Deus.
Assim, cada peregrinação ao Santuário, converte-se numa profissão de humildade, num acto de fé no poder da graça e numa entrega sem reservas aos planos de Deus e à sabedoria dos seus incompreensíveis caminhos. Com isso, convertemo-nos em instrumentos mais dóceis nas suas mãos, ao serviço da grande missão que Ele nos confiou."
(Texto retirado do livro "O Santuário de Schoenstatt" da autoria de Hernán Alessandri).
Fami e Paulo
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