sábado, 4 de outubro de 2014

Tempo de Jubileu – Tempo de Conversão e de Perdão

Apontamentos Homilia - Pe. Diogo Barata

18 de Setembro 2014 - Dia de Aliança de Amor

 
I.  PK /S. Paulo

II.  Jubileu: a um mês da celebração dos 100 anos da Aliança de Amor

- Tempo de Jubileu é tempo de conversão reconhecer os nossos pecados e recomeçar;
- Tempo de Jubileu é também tempo para pedir perdão: pelos meus pecados pessoais e como Família de Schoenstatt;

Evangelho - Lc 7, 36-50: mostra-nos o perigo de estar perto de Jesus e ao mesmo tempo estar cegos, julgar os outros como o fariseu Simão com a mulher pecadora
«Se este homem fosse profeta, saberia quem é e de que espécie é a mulher que lhe está a tocar, porque é uma pecadora!» (Lc 7, 39)
«“Por isso, digo-te que lhe são perdoados os seus muitos pecados, porque muito amou; mas àquele a quem pouco se perdoa pouco ama.” Depois, disse à mulher: “Os teus pecados estão perdoados.”» (Lc 7, 47-48)

- Proposta de Exame de Consciência - pedir perdão a Nossa Senhora pelas nossas infidelidades à Aliança de Amor.

Proposta de Exame de Consciência como preparação para o 18 OUTUBRO 2014

Pedir perdão a Nossa Senhora pelas nossas infidelidades à Aliança de Amor

- Perdão pelas poucas visitas ao Santuário, ou por não ter aproveitado o poder educativo de Maria: deixei -me educar por Ela?

- Perdão porque não recebi em plenitude as graças do Santuário:
·      por não me deixei acolher, amar, perdoar;
·      por não me deixei transformar ou pus muitas secretas reservas do coração;
·      por não me deixei enviar, não saí de mim, não fui encontro dos outros, dos que estão perto ou dos que estão longe.

- Perdão pelos nossos pecados contra o amor à Família de Schoenstatt e contra os irmãos na Aliança de Amor:
·      quando não construí ou quando destruí a unidade da Família;
·      quando achei que tinha razão e fui teimoso e inflexível na minha posição, faltando à caridade;
·      quando não soube ouvir atentamente com os ouvidos e o coração;
·      quando não soube valorizar os outros e respeitar a sua originalidade e caminho pessoal;
·      quando  por cobardia ou falso respeito não fui capaz de manifestar com franqueza e humildade a minha opinião;
·      quando julguei os outros sem ter acesso a toda a informação e por isso fui injusto. Julgamentos no coração, murmurações e às vezes calúnias;
·      quando fiquei desanimado, fechado no meus problemas e nos desentendimentos do meu grupo/Ramo e não reparei nem me alegrei com a vida que nossa Senhora suscita noutros grupos e noutros Ramos em pessoas concretas e em projectos que partem do Santuário;
·      quando, em vez de ser um instrumento de Deus nas mãos de Maria, fui um obstáculo à acção de Deus e não permiti que a fecundidade da Aliança de Amor se manifestasse plenamente;
·      quando me desiludi com os outros ou comigo próprio, a tal ponto que permiti que essas desilusões me roubassem a alegria e me amargurassem;
·      quando fui cego e achei que estava tudo bem, quando muitas coisas estão mal, e magoei muita gente, mesmo sem o saber;
·      quando me deixei abater pelas minhas fragilidades, pecados pessoais escondidos, ansiedades e medos…

III.            Convite a Renovar a Aliança de Amor pedindo perdão

OLHA, PAI, A NOSSA FAMÍLIA (Rumo ao Céu, 448-492)

“O teu ser e a tua vida reflectem-se neles,
determinam o seu infortúnio ou aumentam a sua felicidade”.

Fonte: http://www.lisboa.schoenstatt.pt/noticias/-tempo-de-jubileu-tempo-de-conversao-e-de-perdão

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