sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Da carta de um congregado que viveu a hora da Aliança de Amor

 
“Nós consagramo-nos a Maria com todo o nosso coração, e em nenhum momento difícil retiramos qualquer palavra dessa consagração. Não, precisamente o que nos acompanha é o pensamento: Maria protege-te, tu pertences inteiramente a Maria, nela podes confiar plenamente. Isto dá-nos segurança e consolo. Aqui, nos campos de batalha, temos muitas horas tristes. É precisamente nesses momentos que eu pego na minha oração de consagração a Maria, ou canto-lhe mesmo um cânticozito. Então penso nas bonitas conferências do Sr. Padre na capelinha e tudo fica em ordem!”


 

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