quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Minha querida Rainha...

 
Ir. M. Nilza P. da Silva - Minha querida Rainha, Mãe Peregrina Original de João Luiz Pozzobon, aqui no Santuário, diante de Jesus sacramentado, contemplo as tuas ruínas, nas madeiras diante do altar.
O coração se aperta e as lágrimas purificam os sentimentos… Conduz-nos ao alto, para que vejamos tudo isso com o olhar da fé e saibamos aplicar na vida o que Deus-Pai nos diz.
Rainha Pioneira, a tua bela moldura são simples pedaços de madeiras… Tu que livraste a tantos filhos de acidentes, agora estás diante de mim, como vítima ferida, sem forma e sem beleza aparente. Mas, inteiramente Rainha!
Grande Missionária, tu te fizeste semente, desfazendo-se em mil pedaços, lançando-se ao solo. “Semear é algo de grande, mas maior ainda é ser semente, semente de um mundo novo”, disse o nosso Pai e Fundador no envio das primeiras missionárias de Schoenstatt para o Brasil, em 1935. Sim, tu és uma Grande Missionária, pois és semente que se decompõe para que Cristo floresça nos corações.
Ao contemplar a tua estampa marcada pelo grave acidente, como não me lembrar de teu Filho muito Amado, com o rosto desfigurado e o corpo dilacerado, ao ser apresentado por Pilatos: “Eis o homem!” Eis o modelo de homem que deveis conquistar! E Jesus, mesmo ferido, sem beleza e ferido até a alma, não hesita em confessar: “Eu sou Rei!”
Tu és a nossa Rainha! Peregrina Original, eis a tua imagem! Ferida, em pedaços, machucada, mas sempre nossa Mãe e Rainha!
Rainha Pioneira, tu te desfizeste à beira do caminho, remetendo-nos ao testamento de teu “Burrinho”: “Se um dia me encontrarem morto à beira do caminho, saibam que eu morri de alegria!” Sabemos, Mãe, tu te desfizeste de tanto amor para com os teus filhos, caminhando com eles e indo levar alegrias para uma família.
Grande Rainha, de coroa intacta e imagem em ruínas, o teu olhar bondoso e maternal transpassa os arranhões que te ferem a face, acalma os nossos corações e ilumina as nossas mentes. O olhar de Jesus Menino se une ao teu e me fala no silêncio.
Mãe e Rainha, pelo meu batismo, sou também filho de Rei e minha missão é ser semente, consumindo-me em mil pedaços de amor doado por inteiro pela missão. “Se o grão de trigo não morrer, permanece só, mas se morrer, produz muitos frutos!” (Jo 12, 24)
Mãe e Educadora, de rosto sofrido e olhar de amor, ensina-me a ser como tu! A não temer o fracasso, a enfrentar a escuridão, a enfrentar a timidez, sem nada reservar para mim. Mas, a estar sempre em missão, sempre a caminho, consumindo-me no amor, para que cada pessoa encontre a luz de Cristo e, nele, viva como Filho amado do Pai!
Enquanto se recompõe a tua imagem, unindo o que restou, ajuda-me a recompor a imagem de Cristo em mim, parte por parte, num incansável trabalho de auto-educação e de santificação. Ajuda-me a não desfazer a imagem de Cristo que resplandece no meu irmão, mas fazê-la brilhar na dignidade real que ele recebeu por ser teu filho em Jesus.
Rainha, a tua coroa é intacta, nada abala a tua realeza! Abençoa o nosso país, faze resplandecer as glórias do Tabor em cada pedaço deste chão, santificado pela tua imagem. A partir de teu santuário, de cada imagem na qual te multiplicaste, restaura a imagem do homem de nosso tempo e ensina-nos a ser o que Deus deseja, a edificarmos nesta terra, uma cultura de restauração da imagem do homem, uma cultura do amor, de vínculos, uma cultura da aliança.

Fonte: http://www.maeperegrina.org.br/minha-querida-rainha/

A Mãe Peregrina sofre, mas não para à beira do caminho

 
Flávia Nunes Costa Ghelardi – Campinas/SP - A noite do dia 28 de agosto de 2012 será inesquecível para toda a Família de Schoenstatt da Arquidiocese de Campinas e certamente para toda a Família de Schoenstatt de nosso Brasil Tabor. Depois de tantas graças derramadas sobre a nossa Arquidiocese, tantas pessoas tocadas no fundo dos seus corações ao ver de perto a Imagem Peregrina Original, a Divina Providência permite um grande sofrimento: ela se desmancha na beira do caminho…
Ela sofreu a mesma dor que o seu fiel companheiro, o seu “burrinho”, Sr. João Pozzobon experimentou há 27 anos, quando partiu para a Eterna Glória: foi atropelada por um caminhão quando era conduzida para a sua última noite de estadia em Campinas.
É impossível descrever com palavras o nosso sentimento ao ver aquela Imagem, tão bem cuidada e venerada, tão amada, tão querida, impregnada de tantos sacrifícios, no estado em que ficou após o acidente.
Mas nossa Mãe é Rainha, é Vencedora, é Três Vezes Admirável e principalmente é de Schoenstatt, de uma Família que tem como fundamento a fé prática na Divina Providência, que procura ver os desígnios de nosso Deus que é Pai, que é bom, sendo bom tudo aquilo que Ele faz!
E Ela não tardou a mostrar os seus milagres: da maneira em que ocorreu, o acidente poderia ter causado vítimas, porém, a Mãe não permitiu que ninguém se magoasse. Além disso, a sua estampa e a coroa, conquistada e adornada durante muitos anos pelo Sr. João, além das plaquinhas de metal, ficaram praticamente intactas, fato que humanamente não se pode explicar.
Será necessário ainda algum tempo para conseguirmos digerir e enxergar o que o Bom Deus está nos pedindo com esta situação. Entre outros, podemos ver a influencia do Maligno, que não quer que Maria continue o seu caminhar levando as suas graças para todo o nosso Brasil e assim tentou impedir a sua peregrinação.
Porém, em menos de 24 horas após o acidente, numa solução de emergência, a Imagem (estampa) já com uma moldura, voltou para a residência da Família Maltoni onde foi acolhida com tanto amor e com tanta dor durante a noite fatídica, a caminho do próximo local: a cidade de Araraquara/SP.
Precisamos destacar o testemunho da cidade de Paulinia/SP: eles deveriam receber a Imagem pela manhã deste dia 29 e levá-la para Araraquara à tarde. Tudo estava preparado, porém, em virtude do acidente, a Imagem não foi. Mesmo assim, não cancelaram as festividades e orações: tudo correu conforme o programado, com um aperto no coração, porém na certeza de que a Mãe estava presente e que um dia a Imagem Peregrina Original poderá visitar realmente a cidade.
Pedimos a toda Família de Schoenstatt que intensifique o Capital de Graças para que nossa Mãe ilumine os responsáveis pela restauração, que transforme em graças o trauma dos que testemunharam e sofreram com este acidente e que tudo isso sirva para a maior glória de Deus-Pai!
Fazemos também um apelo a todos os locais que ainda não receberam esta ilustre visita: agora, mais do que nunca, festejem, honrem, rezem e agradeçam muito, não fiquem dececionados, afinal a Mãe sofreu, mas não parou à beira do caminho e quer visitar a cada um de vocês e levar muitas graças e bênçãos!

Fonte: http://www.maeperegrina.org.br/a-mae-peregrina-sofre-mas-nao-para-a-beira-do-caminho/

Acidente com a Imagem Peregrina Original

Comunicamos que na noite de 28 de agosto de 2012, na cidade de Campinas/SP - Brasil, o bom Deus permitiu um acidente com a Imagem Peregrina Original do João Luiz Pozzobon.
Por esse motivo, a sua peregrinação pelo Brasil está interrompida.
A estampa da Mãe, a coroa e as partes de metais não sofreram muito danos. Mas, a parte de madeira da imagem sim.
Para maiores informações, entrar em contato com o Secretariado da Mãe Peregrina de Schoenstatt.
Juntos, vamos acompanhar com as nossas orações e contribuições ao capital de graças!
 
Ir. M. Nilza P. da Silva e Ir. M. Rosequiel Fávero

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Solenidade do martírio de São João Batista



Hoje, solenidade litúrgica do martírio de São João Baptista, foi precisamente sobre este precursor de Jesus que o Papa centrou a sua catequese semanal, realizada, na presença de numerosos fieis de várias partes do mundo, na praça em frente do Castelo, onde o Papa passa o período de Verão, a sul da capital italiana. 
O Papa começou por dizer que São João Baptista é o único Santo de que a Igreja celebra tanto o nascimento como a morte, ocorrida através do martírio. Uma memória que remonta ao século IV em Samaria e que se estendeu depois a Jerusalém, Igrejas Orientais e Roma, com o titulo de “degolação de São João Baptista”. Mais tarde a preciosa relíquia teria sido encontrada e transportada para a Igreja de São Silvestre em Roma. 
Pequenas referências histórias que – disse o Papa – nos ajudam a compreender quão antiga e profunda é a veneração de São João Baptista, cujo papel em relação a Jesus é exaltado pelos evangelistas. São Lucas recorda, por ex., o seu nascimento, vida no deserto e pregações, enquanto que São Marcos nos fala, no Evangelho de hoje, do seu martírio. 
João Baptista começou a sua pregação sob o imperador Tibério no ano 27-28 depois de Cristo, convidando as pessoas a preparar-se para acolher Jesus. Não se limitou, todavia, a dizer às pessoas para fazerem penitência, para se converterem, mas a reconhecerem Jesus como o verdadeiro enviado de Deus. Humilde e sem tirar de modo nenhum o espaço a Jesus que ele preanuncia, João Baptista acaba por cumprir a sua missão, resistindo contra os potentes e morrendo degolado pela defesa dos mandamentos de Deus. Morreu por Cristo – disse o Papa - perguntando-se donde lhe vinha essa rectidão e coerência na preparação da vinda de Jesus. E respondeu: 
Da relação com Deus, da oração, que foi o fio condutor de toda a sua existência. 

Com efeito, ele foi um dom de Deus para os seus pais, Zacarias e Isabel, que já era idosa e estéril. Mas nada é impossível a Deus! E tanto o anuncio da gravidez, como o nascimento de João estão envoltos num clima de oração, em cânticos de louvor – frisou Bento XVI - recordando que o Benedictus que cantamos nas laudes matutinas exaltam a acção de Deus na história e indicam profeticamente a missão de João Baptista, que não é contudo, apenas um homem de oração. É também um guia na relação com Deus. Uma exemplo também para nós hoje – acrescentou o Papa: 
Celebrar o martírio de São João Baptista recorda também a nós cristão deste nosso tempo que não se pode descer a compromissos com o amor de Cristo, a sua Palavra, com a Verdade. A verdade é verdade, não há compromissos. A vida cristã exige, por assim dizer, o “martírio” da fidelidade quotidiana do Evangelho, a coragem de deixar que Cristo cresça em nós e seja Ele a orientar o nosso pensamento e as nossas acções”. 
Mas isto só pode acontecer se for sólida a nossa relação com Deus, prosseguiu ainda o Papa recordando que a oração não é tempo perdido, antes pelo contrário. Só se formos capazes de ter uma vida de oração fiel, constante e confiante, será o próprio Deus a dar-nos a força de viver felizes e serenos, ultrapassando as dificuldades. Que São João Baptista interceda por nós a fim de sabermos conservar sempre a primazia de Deus na nossa vida – concluiu Bento XVI.

Fonte: Notícias do Vaticano (news.va/pt)

Fami e Paulo

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Pedalantes de Nossa Senhora em peregrinação a Fátima


O Grupo "Os Pedalantes de Nossa Senhora" vai realizar, querendo Deus, nos próximos dias 1 e 2 de Setembro, a sua 5ª Peregrinação consecutiva ao Santuário de  Nossa Senhora de Fátima.
Este ano, e pela primeira vez, sairemos do Santuário de Schoenstatt, por volta das 6.30 horas e contamos, com a ajuda da Mãe, chegar ao local, onde temos já reservadas as refeições e as dormidas, por volta das 18 horas do mesmo dia, claro.
À semelhança dos anos anteriores o Grupo é composto por 24 "Pedalantes" e 15 Acompanhantes: esposas, filhos e netos de alguns, o que soma já a bonito número de 39 participantes.
Nestes quatro anos passados, aconteceu sempre que, ao chegarmos, com pouca diferença uns dos outros, à Guia, o relógio da Igreja badalou as 12 horas, lembrando-nos que o almoço estaria já por perto. E que alegria a gente sente, ao saber que, a uns seis quilómetros dali, ao ar livre e num pinhal, já por nós escolhido e num local estratégico, vamos parar para almoçar, cuja iguaria: frango de churrasco e pão da avó, ainda quentes, com vinho fresquinho de Silgueiros e sobremesas várias, tudo isto acompanhado com as conversas que se cruzam de quem vai ficando a pouco e pouco com o estômago composto e as forças recuperadas... Mas que coisa tão maravilhosa. O esforço e o sacrifício que se fazem ao pé de tudo isto, atenuam-se, comparativamente.


Há já um ritual que se tem vindo a manter. No próprio dia da chegada, depois da distribuição dos quartos, há imediatamente um banho demorado. É das coisas que melhor sabem e é onde vêm à memória todas as dificuldades dos 145 quilómetros, graças a Deus, nessa altura, já ultrapassadas. Depois é a hora da partilha, com o jantar a fumegar nos pratos, e a conversa das dificuldades vividas por cada um ao longo do dia. De seguida, é a ida ao Santuário, com a reza do Terço enquanto se realiza a Procissão das Velas. Finda esta, vamos a um café e bebemos um chá, pois, no final deste, o relógio na Torre da Basílica marca 23.30 horas e no dia seguinte, domingo, é preciso levantar cedo, pois o nosso dia começa com a Eucaristia na Basílica às 7. 30 horas, para às 8.30 horas tomarmos o pequeno almoço e entre as 9 e as 9.30 horas e depois de uma fotografia de Família, tendo como pano de fundo a Basílica, partirmos rumo à Gafanha da Nazaré, que por sinal "continua linda".


Chegados à zona da Guia para nós "Pedalantes", uma boa referência, pois associamos esta localidade, bem simpática e acolhedora, aos prazeres do estômago, é aqui que almoçamos no sábado e no domingo e depois dos 145 Kms vencidos, chegaremos, por volta das 20 horas, à nossa terra tão querida de todos nós.
Todas as pessoas que têm participado ao longo destes anos são importantes, mas há uma referência que eu não posso deixar de fazer, pela disponibilidade e segurança que nos dá. Trata-se do casal José Manuel Pereira e esposa, pois, sem ele, penso que não seria possível, graças ao apoio que nos tem dado: apoio estratégico com uma carrinha fechada, e que serve como o nossos carro "vassoura", onde transporta bicicletas e todo o material necessário, começando pelas ferramentas e vários acessórios inerentes às bicicletas; as mesas e o tal almoço de sábado tão recheado de coisas boas; a marcação do almoço de domingo, que por vezes se torna complicado; etc.
Para este casal tão dedicado e tão amigo um muito obrigado por tudo o que tem feito ao longo destes 5 anos, e que penso irá continuar a fazer, pois atitudes destas engrandecem quem as faz, mas ajuda a melhorar quem delas beneficia, como é o nossos caso.
Mais uma vez, ao casal Pereira, um muito obrigado, em nome de todos os "Pedalantes de Nossa Senhora".
Esta iniciativa teve início no primeiro fim de semana de Setembro de 2008, e contou com apenas 8 ou 9 "Pedalantes" e alguns poucos acompanhantes. Tem sido o gosto pela bicicleta e pela camaradagem que tem tornado possível as várias peregrinações que já se fizeram a Fátima e se hão de continuar a fazer, pois iniciativas destas, que são boas espiritual e fisicamente, não podem morrer.


O objectivo tem sido cumprido: aumentar ano após ano o número e a jovialidade dos "Pedalantes", o que graças à Mãe tem sido possível.
Mas falta um objectivo que só o futuro dirá: a continuação "ad aeternum" deste grupo para gáudio do seu " fundador" e dos restantes "Pedalantes de Nossa Senhora".

Joaquim Simões

Nota: As fotografias foram tiradas na Peregrinação do ano de 2011. Este texto escrito pelo Sr. Joaquim Simões foi publicado no blogue Pela Positiva.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

"Navegando" em Família Rumo a 2014


Recordando as pistas do Padre José Melo para as férias de verão, as palavras do Padre Kentenich na Carta de Santa Maria e o facto de estarmos no ano do Santuário, tudo se juntou numa perfeição que só a Divina Providência pode explicar.  Desde 1989 que uma imagem da MTA (ainda a preto e branco) me acompanha sempre em todos os meus embarques. 
"Levem convosco a imagem de Nossa Senhora e dêem-lhe um lugar de honra nas vossas casas... Ela se manifestará derramando as suas Graças... E santificará os membros das famílias."

  
Como estamos no ano do Santuário, este ano renovei a imagem que me acompanha e criei o meu Santuário "Flutuante". Assim, como não podia "Pedalar Rumo a 2014", sigo ligado na nossa caminhada, não a pedalar, mas a navegar Rumo a 2014.
A porta abriu-se, a oportunidade surgiu e foi possível mais uma vez ter a minha família navegando comigo durante alguns dias, aproveitando as férias de verão e a oportunidade de estarmos juntos durante este período. 


O percurso levou-nos por vários países, com passagem por Roma. Por isso, a oportunidade de "Ligar" o nosso Santuário (de Aveiro) ao Santuário de Schoenstatt em Roma, surgiu imediatamente. Não somei quilómetros ao nosso projecto, mas a ligação ficou registada de uma maneira especial, por ser feita em Família.
Não sabendo muito bem onde estava localizado o Santuário (esquecemos a morada no autocarro), iniciámos a nossa caminhada e à medida que nos aproximávamos da zona, sentíamos que estávamos no caminho certo, pois a paisagem ia mudando e a atmosfera transformava-se.


Passados alguns quilómetros lá estava o número 112, a Porta tão procurada.


Fomos recebidos pela Irmã Maria Giovana, que por coincidência foi companheira de estudos da (nossa) Irmã Paula, o que criou imediatamente laços ainda mais fortes. Mostrou-nos a propriedade onde está situado o nosso Santuário, explicou-nos o significado nome (Coração da Igreja) e o detalhe, de que dos Jardins do nosso Santuário, se vê a cúpula da Basílica de São Pedro.


O Santuário pintado de vermelho, parece um pouco diferente do que estamos habituados a ver mas, o que se sente ao entrar não é preciso explicar, pois quem já visitou os nossos Santuários, sabe bem que ao cruzar aquela porta e ao sentir que estamos "No Santuário", a ligação com a MTA é tão forte, que as coordenadas geográficas perdem o sentido e nos esquecemos em que país estamos.


Aproveitem, pois mesmo de férias vale a pena "viver o verão perto de Deus" e "reconhecendo que existem inúmeras fontes de alegria, tapetes de flores a bordar o caminho da nossa existência.


Ficou a vontade de voltar com mais tempo e desfrutar daquele espaço, onde sentimos que a MTA, nunca está de férias para nós.

José Vilarinho e Família (Roma, 21 de Agosto de 2012)

sábado, 25 de agosto de 2012

Construir o Santuário significa construir também a Família


"Existe uma íntima relação entre qualquer santuário cristão e a comunidade de peregrinos que se congrega em seu redor. Esta última não constitui um simples "apêndice" extrínseco: é parte integrante do santuário, do seu significado, do seu carácter sacramental, já que só através dela se torna verdadeiramente visível e compreensível a mensagem do respectivo santuário e o poder das graças que aí actuam.
À luz do que foi dito, referimo-nos também à indissolúvel unidade que se dá entre o Santuário e a Família de Schoenstatt, unidade que comparamos com a de Cristo e a Igreja (porque o Santuário é para nós, precisamente, um símbolo visível da presença de Cristo e a Família, pretende justamente ser uma "Igreja em ponto pequeno" - quer dizer, uma parte da grande Igreja - que se congrega em seu redor).


Por isso, afirmamos que, assim como o Cristo total (ou o Santuário vivo de Deus) é a pessoa de Cristo mais a comunidade da Igreja, assim também o Santuário total de Schoenstatt é o Santuário - capelinha (símbolo de Cristo) mais o Santuário vivo da Família (como parte da Igreja).
Em consequência, construir um Santuário de Schoenstatt significa propôr-se, ao mesmo tempo construir o Santuário - capelinha e construir a Família que o completa e prolonga. Sem esta, o primeiro não terá sentido nem poderá cumprir a sua missão, simplesmente porque não estará completa. 

(Excerto do livro "O Santuário de Schoenstatt" da autoria de Hernán Alessandri)

Fami e Paulo

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Missa da Aliança de Amor - 18 de Agosto


"Aqui estamos, neste dia 18 para renovar a nossa Aliança de Amor, unidos a toda a Família de Schoenstatt que celebra o Ano do Santuário."


"Outros lugares de peregrinação são uma doação livre da graça divina. Pode ser que, ocultamente, tenham actuado outros factores, mas nós não podemos determiná-los. Nosso lugar de graças, ao contrário, é o resultado de um trabalho comum entre Deus e nós, entre Nossa Senhora e nós.


É por isso que nós - os que estamos no Movimento e queremos aprofundarmo-nos nele - não podemos nunca entregarmo-nos à frouxidão. Aqui vale o imperativo permanente: Cooperar! Se eu digo: "Nada sem nós", trata-se da mesma ideia, porém, com uma matriz mais feminina e mais palpável.


Nada deve acontecer em Schoenstatt sem nós, ou seja, a corrente de graças não pode crescer e sair daqui sem nós. Contribuição ao Capital de Graças significa a mesma coisa. Todos temos esta tarefa."
(Excerto do livro "Vivendo em Aliança" do Padre Rafael Fernandez).


Obrigado ao 2º Curso da União das Famílias, por terem participado e animado com os seus cânticos, a Missa da Aliança.

Fami e Paulo

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Solenidade da Virgem Santa Maria, Raínha


Na oitava da festa da Assunção de Nossa Senhora ao Céu, para manifestar claramente a relação entre as duas festas (porque venceu a morte e triunfa no Céu, Maria é Rainha), celebra a Igreja a Realeza de Maria que, como a de Jesus, não é triunfalismo, à maneira dos reis da terra, mas serviço ao Povo de Deus, Maria podia dizer como Jesus: "não vim para ser servida, mas para servir". E ainda: "O meu Reino não é deste mundo", embora aqui comece e fermente, não é deste mundo mas está neste mundo para o elevar até Deus.
Foi o Papa Pio XII, que proclamou o dogma da Assunção da Senhora ao Céu, a instituir também esta festa, colocando a sua celebração no dia 31 de Maio, ao encerrar o mês de Maria. Porém, na última reforma litúrgica passou para a oitava da Assunção, tendo a festa do Coração de Maria que antes se celebrava neste  dia, passado para o sábado a seguir ao Coração de Jesus.
Neste dia, em que a Igreja celebra a solenidade da Rainha Virgem Santa Maria, podemos reflectir nos seguintes pontos:
Vitória sobre a morte e exaltação no Céu como Rainha dos Anjos e dos homens.
Gratidão e alegria vendo glorificada a mãe de Deus e nossa Mãe, como Rainha.  
Contemplar Maria como modelo acabado de humanidade e de todas as virtudes, louvando-a, invocando-a e imitando-a.
(Texto extraído do livro "Santos ao Ritmo da Liturgia" de José H. Barros de Oliveira).

Fami e Paulo

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Deus quer, o homem sonha, a obra nasce

Tabanca na ilha de Bubaque, no Arquipélago dos Bijagós.

Há dois ou três anos, enquanto eu e a Maria Inês íamos de autocarro para a Universidade de Aveiro conversámos, meio a brincar, que havíamos de ir a África quando eu terminasse o curso. Bem, este ano terminei o curso e portanto, como sonhado, fomos a África. Como surgiu? Literalmente assim: Deus quis, nós sonhámos e a obra nasceu.
Foi no dia 22 de Julho que embarcámos na nossa missão de voluntariado por terras africanas. Depois de 4 horas de viagem, finalmente, pisámos a terra quente da Guiné-Bissau.

 Estrada na Guiné-Bissau

Fomos com os objetivos de recolher informação para os projetos da ORBIS (saber mais sobre a ORBIS: http://www.orbiscooperation.org/orbis/) e ajudar na área da Educação e da Saúde. Assim, a Maria Inês deu formação às educadoras de infância do Jardim Bolanha, em Bissau, do qual a Irmã Celeste é diretora. 



A Maria Inês a dar formação às educadoras de infância.

A Irmã Celeste que se licenciou em Educação de Infância, na Universidade de Aveiro, com a Maria Inês.

Enquanto eu colaborei com o Frei Victor, médico franciscano português, em consultas médicas no Hospital de Cumura (saber mais sobre a Missão Católica de Cumura: 

Hospital de Cumura

Ainda visitámos várias instituições que visam a promoção do desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida do povo guineense, sobretudo da faixa etária infantil. São exemplos o Hospital Pediátrico de Bôr, apoiado pela Cooperação Portuguesa, e as Aldeias de Crianças SOS (saber mais sobre as Aldeias de Crianças SOS: http://www.aldeias-sos.org/quemsomos/?idcat=6020&id_parent_cat=6002). De Portugal levámos material escolar para distribuir pelo jardim de infância Bolanha, pela Casa Bambaran e pela Casa Emanuel, os dois últimos acolhem crianças órfãs que perdem a mãe no parto e das quais as famílias não têm capacidade para cuidar. 

Crianças da Casa Bambaran a quem oferecemos material escolar.

Oferta de material escolar à diretora da Casa Emanuel.

Apesar de tudo o que levámos e fizemos foi muito mais aquilo que África nos ofereceu: as paisagens; a relação harmoniosa entre o Homem e a Natureza; a vida desprendida de bens materiais; o acolhimento, a amizade e a boa disposição apesar das dificuldades.


 Eu a brincar com as crianças guineenses.

Regressámos no dia 8 de Agosto, com saudade daquela terra que nos ensinou que mesmo quando pensamos que já vimos tudo ainda nos conseguimos surpreender.

Mariana Lourenço

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A Família, Sinal de Esperança


Casais de Espanha e Alemanha participantes da Jornada, com o Padre Manuel R. Alves

«A Família, Sinal de Esperança»: É deste modo que se pode classificar a jornada, na Casa Jardim de Maria, junto do Santuário de Schoenstatt da Arquidiocese de Braga (em Soutelo, Vila Verde), na qual participou um grupo de casais vindos da Alemanha e de Madrid, nos últimos dias de julho e primeiros dias deste mês de agosto. 

Esta jornada de casais constitui um verdadeiro sinal de Esperança porque, por meio dela, se procura abrir caminho à implantação na Península Ibérica de uma iniciativa conhecida por «Academia da Família». Oriunda da Áustria, está neste momento a difundir-se por toda a Europa, tendo dado já muitos bons frutos, não só na Áustria, mas também por toda a Alemanha, Suíça, Hungria, República Checa e Lituânia, como nas suas Dioceses os senhores Bispos não se cansam de encarecer. A partir de Madrid, esta iniciativa está agora a dar os seus primeiros passos aqui no Sul da Europa.
Mas que objetivo tem esta iniciativa? Nada mais, nada menos, do que contribuir para que as famílias encontrem os meios mais aptos para se protegerem das inúmeras tentativas de asfixia daquele ‘meio humano’, necessário ao seu desenvolvimento harmonioso, que a Família constitui para o Homem, desferindo rude golpe antropológico na imagem que, desde as origens, o habita. As heresias antropológicas constituem o último elo da cadeia continuada por aqueles que, a partir de meados do século XVIII, se ufanavam em proclamar a morte de Deus. Deste modo, se compreende quão adequado é o título de Academia para a Pedagogia da Família, que sintetiza a sua meta de contribuir para o resgate e robustecimento dos laços estruturantes da pessoa humana, no seio da Família.


Cardeal D. Manuel Monteiro de Castro, proclamando o Evangelho

Inspirada na riqueza pedagógica do Padre José Kentenich, Fundador do Movimento Internacional de Schoenstatt, a Academia para a Pedagogia da Família vê na Família uma imagem viva do Deus Vivo, que é o nosso Deus. Com efeito, Deus, ao criar o Homem à Sua imagem, chama-o a constituir uma Família, para que, no seio dela, ele possa crescer harmoniosamente. É no interior da Família que, desde o ventre materno, o Homem pode diariamente desenvolver o tecido de relações, sobre o qual se edificam e fortalecem os laços constitutivos da Vida nova, para qual renasce no Batismo. No Batismo, o Espírito Santo é infundido em nós, para que, no seguimento de Jesus, cheguemos a ser Homens Novos, que, na docilidade da relação filial com o Pai, se empenham na edificação de uma Nova Comunidade, que na Igreja nos permite saborear, já na terra, a experiência da Pátria do Céu.
A meio desta jornada, estes casais visitaram a Cidade de Guimarães, atualmente Capital Europeia da Cultura. Ponto de encontro foi a Igreja da Colegiada de Nª Srª da Oliveira, culminando depois com a participação na Eucaristia, na Igreja Paroquial de Azurém, a que presidiu Sua Eminência o Senhor Cardeal D. Manuel Monteiro de Castro, que junto do Santo Padre desempenha cargos relevantes, como o de Penitenciário-Mor, o de membro da Congregação para os Bispos, da Congregação da Causa dos Santos e do Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes e para os Itinerantes.


Celebração da Santa Missa, na Igreja Paroquial de Azurém

Após a Santa Missa, estes casais tiveram ocasião de participar num diálogo muito interessante com o Senhor Cardeal D. Monteiro de Castro, dando-lhe a conhecer o modo como esta iniciativa da Academia para a Pedagogia da Família está atuar na Igreja, ao procurar ajudá-la a vencer as dificuldades, pelas quais atualmente passa esta Instituição fundamental para o desenvolvimento dos povos e para a realização da missão salvífica confiada por Cristo à sua Igreja, que é chamada a ser “Família de Famílias”.


Convívio no final da Eucaristia

Estes casais, por ocasião da sua visita a Guimarães, certamente que inundaram de alegria o coração de Pastor de sua Eminência o Senhor Cardeal D. Manuel Monteiro de Castro, na sua qualidade de colaborador íntimo do Santo Padre, Papa Bento XVI, que no seguimento de João Paulo II, vê na Família o laboratório privilegiado para a edificação do Homem, em cuja plenitude o nosso Deus encontra a Sua glória, permitindo-lhe levar de Guimarães a boa notícia do Sinal de Esperança, que na Cidade Berço da nossa Pátria, veio encontrar na Academia para a Pedagogia da Família.   

Padre Manuel Ribeiro Alves
(União dos Sacerdotes Diocesanos de Schoenstatt e Pároco em Azurém – Guimarães)

sábado, 18 de agosto de 2012

Dia 18 - Dia da Aliança de Amor


"O Padre Kentenich entende a Aliança de Amor como uma forma original de renovar o compromisso assumido no Baptismo, pelo qual o cristão se incorpora pessoalmente na história da salvação. O motor desta Aliança é nossa resposta de amor agradecido a Deus que nos amou primeiro (João 4, 10 e João 15,12), amor que experimentamos no encontro filial com Maria no Santuário. Ela nos leva a um diálogo, a uma conversa permanente e a um aprofundamento do encontro com Cristo. Assim, profundamente atraídos por Deus, dispomo-nos a seguir Cristo, a fazer a vontade do Pai mediante um sério compromisso eclesial.

  
Deste modo, o amor a Maria, expresso na Aliança de Amor, transforma-se no meio mais rápido e seguro de viver num contacto vivo e permanente com o Deus da nossa vida e da nossa história.
A Aliança de Amor implica, na espiritualidade de Schoenstatt, outras dimensões que se concretizam e se tornam eficazes: a santidade da vida diária, a espiritualidade de instrumento e a fé prática na Divina Providência."
(Excerto do livro "Vivendo em Aliança" do Padre Rafael Fernandez).

Às 20,30 horas no Santuário de Schoenstatt da Diocese de Aveiro, haverá a Missa da Aliança de Amor.

Fami e Paulo

Padroeiros e Intercessores JMJ Rio2013 - XVIII

BEATA ALBERTINA BERKENBROCK

Virtuosa nos valores evangélicos!

Nasceu em Santa Catarina, em abril de 1919. Aos 12 anos de idade foi assassinada porque quis preservar a sua pureza. O martírio e a consequente fama de santidade espalharam-se rapidamente. Foi uma menina que cultivou uma grande sensibilidade na sua relação com Deus e com o seu próximo. Nós invocamos Beata Albertina Berkenbrock como Virtuosa nos Valores Evangélicos!



Oração
Conquistai, em nosso favor, a alegria de perseverarmos no caminho da vivência dos valores do Evangelho. Amen.



sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Bebés consagrados a Jesus e à MTA



Há poucos dias, no Santuário de Schoenstatt da diocese de Aveiro, foram consagrados a Jesus e à MTA dois bebés. Os seus pais e avós vieram agradecer o dom destas pequenas vidas e confiá-las à proteção de Nossa Senhora. A imagem destes gémeos sobre o altar, lembra-nos as fotografias em que o nosso Pai e Fundador aparece consagrando os bebés a Nossa Senhora e colocando-os sobre o altar. Isso aconteceu muitas vezes quando ele estava no Exílio.


Que a MTA proteja e eduque estas crianças para que se tornem personalidades "fortes, dignas, simples e bondosas, irradiando paz e alegria!"

MP


Padroeiros e Intercessores JMJ Rio2013 - XVII

SANTO ANDRÉ KIM E SEUS COMPANHEIROS

Mártires da evangelização!



No início do séc. XVII a fé cristã chegou pela primeira vez à Coreia. Um grupo fervoroso contava com a direção espiritual do Padre André Kim, primeiro presbítero dessa comunidade. Em 3 perseguições entre os anos 1839 e 1866, morreu junto com 102 companheiros mártires, consagrando com o seu precioso sangue os primórdios da Igreja coreana. Invocamos Santo André Kim e seus companheiros como Mártires da Evangelização!
Oração
Rogai incansavelmente por mim, para que eu esteja sempre unido a Cristo e seja perseverante na fé, pois quero levar a verdade a todas as nações. Amen.


quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Padroeiros e Intercessores JMJ Rio2013 - XVI

BEATA LAURA VICUÑA

Mártir da pureza!

Nasceu no Chile, em 1891. Aos 10 anos de idade fez a sua Primeira Comunhão e, a partir deste momento, fez o propósito de amar a Deus com todas as suas forças. Esforça-se por tornar Jesus conhecido e por reparar as ofensas contra Ele. Vendo a sua mãe em situação de pecado, ofereceu a sua vida em troca da sua conversão. Foi tomada por uma grave enfermidade e chamada à presença de Deus aos 12 anos. Invocamos a intercessão da Beata Laura Vicuña como mártir da pureza!

Oração
Obtém-me as graças de que necessito e ajudai-me a aderir com o coração puro e
doce à vontade do Pai. Amen.


quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Solenidade da Assunção de Nossa Senhora


Ao terminar a Sua missão na terra, Maria, a Imaculada Mãe de Deus, «foi elevada em corpo e alma à glória do céu» (Pio XII), sendo assim a primeira criatura humana a alcançar a plenitude da salvação.
Esta glorificação de Maria é uma consequência natural da Sua Maternidade divina: Deus «não quis que conhecesse a corrupção do túmulo Aquela que gerou o Senhor da vida».
É também o fruto da íntima e profunda união existente entre Maria e a Sua missão e Cristo e a Sua obra salvadora. Plenamente unida a Cristo, como Sua Mãe e Sua serva humilde, associada, estreitamente a Ele, na humilhação e no sofrimento, não podia deixar de vir a participar do mistério de Cristo ressuscitado e glorificado, numa conformação levada até às últimas consequências. Por isso, Maria é «elevada ao Céu em corpo e alma e exaltada por Deus como Rainha, para assim Se conformar mais plenamente com Seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte» (LG. 59).
Este privilégio, concedido à Virgem Imaculada, preservada e imune de toda a mancha da culpa original, é «Sinal» de esperança e de alegria para todo o Povo de Deus, que peregrina pela terra em luta com o pecado e a morte, no meio dos perigos e dificuldades da vida. Com efeito, a Mãe de Jesus, «glorificada já em corpo e alma, é imagem e início da Igreja que se há-de consumar no século futuro» (LG. 68).
O triunfo de Maria, mãe e filha da Igreja, será o triunfo da Igreja, quando, juntamente com a Humanidade, atingir a glória plena, de que Maria goza já.
A Assunção de Maria ao Céu, em corpo e alma, é a garantia de que o homem se salvará todo: também o nosso corpo ressuscitará! A Assunção de Maria é o penhor seguro de que o homem triunfará da morte!

Fonte: Secretariado Nacional da Liturgia

Fami e Paulo
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