O Grupo "Os Pedalantes de Nossa Senhora" vai realizar, querendo Deus, nos próximos dias 1 e 2 de Setembro, a sua 5ª Peregrinação consecutiva ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima.
Este ano, e pela primeira vez, sairemos do Santuário de Schoenstatt, por volta
das 6.30 horas e contamos, com a ajuda da Mãe, chegar ao local, onde temos já
reservadas as refeições e as dormidas, por volta das 18 horas do mesmo dia,
claro.
À semelhança dos anos anteriores o Grupo é composto por 24 "Pedalantes" e 15 Acompanhantes: esposas, filhos e netos de alguns, o que soma já a bonito número de 39 participantes.
Nestes quatro anos passados, aconteceu sempre que, ao chegarmos, com pouca diferença uns dos outros, à Guia, o relógio da Igreja badalou as 12 horas, lembrando-nos que o almoço estaria já por perto. E que alegria a gente sente, ao saber que, a uns seis quilómetros dali, ao ar livre e num pinhal, já por nós escolhido e num local estratégico, vamos parar para almoçar, cuja iguaria: frango de churrasco e pão da avó, ainda quentes, com vinho fresquinho de Silgueiros e sobremesas várias, tudo isto acompanhado com as conversas que se cruzam de quem vai ficando a pouco e pouco com o estômago composto e as forças recuperadas... Mas que coisa tão maravilhosa. O esforço e o sacrifício que se fazem ao pé de tudo isto, atenuam-se, comparativamente.
À semelhança dos anos anteriores o Grupo é composto por 24 "Pedalantes" e 15 Acompanhantes: esposas, filhos e netos de alguns, o que soma já a bonito número de 39 participantes.
Nestes quatro anos passados, aconteceu sempre que, ao chegarmos, com pouca diferença uns dos outros, à Guia, o relógio da Igreja badalou as 12 horas, lembrando-nos que o almoço estaria já por perto. E que alegria a gente sente, ao saber que, a uns seis quilómetros dali, ao ar livre e num pinhal, já por nós escolhido e num local estratégico, vamos parar para almoçar, cuja iguaria: frango de churrasco e pão da avó, ainda quentes, com vinho fresquinho de Silgueiros e sobremesas várias, tudo isto acompanhado com as conversas que se cruzam de quem vai ficando a pouco e pouco com o estômago composto e as forças recuperadas... Mas que coisa tão maravilhosa. O esforço e o sacrifício que se fazem ao pé de tudo isto, atenuam-se, comparativamente.
Há já um ritual que se tem vindo a manter. No próprio dia da chegada, depois da
distribuição dos quartos, há imediatamente um banho demorado. É das coisas que
melhor sabem e é onde vêm à memória todas as dificuldades dos 145 quilómetros,
graças a Deus, nessa altura, já ultrapassadas. Depois é a hora da partilha, com
o jantar a fumegar nos pratos, e a conversa das dificuldades vividas por cada
um ao longo do dia. De seguida, é a ida ao Santuário, com a reza do Terço
enquanto se realiza a Procissão das Velas. Finda esta, vamos a um café e
bebemos um chá, pois, no final deste, o relógio na Torre da Basílica marca 23.30
horas e no dia seguinte, domingo, é preciso levantar cedo, pois o nosso dia
começa com a Eucaristia na Basílica às 7. 30 horas, para às 8.30 horas tomarmos
o pequeno almoço e entre as 9 e as 9.30 horas e depois de uma fotografia de Família,
tendo como pano de fundo a Basílica, partirmos rumo à Gafanha da Nazaré, que
por sinal "continua linda".
Chegados à zona da Guia para nós "Pedalantes", uma boa referência,
pois associamos esta localidade, bem simpática e acolhedora, aos prazeres do
estômago, é aqui que almoçamos no sábado e no domingo e depois dos 145 Kms
vencidos, chegaremos, por volta das 20 horas, à nossa terra tão querida de
todos nós.
Todas as pessoas que têm participado ao longo destes anos são importantes, mas há uma referência que eu não posso deixar de fazer, pela disponibilidade e segurança que nos dá. Trata-se do casal José Manuel Pereira e esposa, pois, sem ele, penso que não seria possível, graças ao apoio que nos tem dado: apoio estratégico com uma carrinha fechada, e que serve como o nossos carro "vassoura", onde transporta bicicletas e todo o material necessário, começando pelas ferramentas e vários acessórios inerentes às bicicletas; as mesas e o tal almoço de sábado tão recheado de coisas boas; a marcação do almoço de domingo, que por vezes se torna complicado; etc.
Para este casal tão dedicado e tão amigo um muito obrigado por tudo o que tem feito ao longo destes 5 anos, e que penso irá continuar a fazer, pois atitudes destas engrandecem quem as faz, mas ajuda a melhorar quem delas beneficia, como é o nossos caso.
Mais uma vez, ao casal Pereira, um muito obrigado, em nome de todos os "Pedalantes de Nossa Senhora".
Esta iniciativa teve início no primeiro fim de semana de Setembro de 2008, e contou com apenas 8 ou 9 "Pedalantes" e alguns poucos acompanhantes. Tem sido o gosto pela bicicleta e pela camaradagem que tem tornado possível as várias peregrinações que já se fizeram a Fátima e se hão de continuar a fazer, pois iniciativas destas, que são boas espiritual e fisicamente, não podem morrer.
Todas as pessoas que têm participado ao longo destes anos são importantes, mas há uma referência que eu não posso deixar de fazer, pela disponibilidade e segurança que nos dá. Trata-se do casal José Manuel Pereira e esposa, pois, sem ele, penso que não seria possível, graças ao apoio que nos tem dado: apoio estratégico com uma carrinha fechada, e que serve como o nossos carro "vassoura", onde transporta bicicletas e todo o material necessário, começando pelas ferramentas e vários acessórios inerentes às bicicletas; as mesas e o tal almoço de sábado tão recheado de coisas boas; a marcação do almoço de domingo, que por vezes se torna complicado; etc.
Para este casal tão dedicado e tão amigo um muito obrigado por tudo o que tem feito ao longo destes 5 anos, e que penso irá continuar a fazer, pois atitudes destas engrandecem quem as faz, mas ajuda a melhorar quem delas beneficia, como é o nossos caso.
Mais uma vez, ao casal Pereira, um muito obrigado, em nome de todos os "Pedalantes de Nossa Senhora".
Esta iniciativa teve início no primeiro fim de semana de Setembro de 2008, e contou com apenas 8 ou 9 "Pedalantes" e alguns poucos acompanhantes. Tem sido o gosto pela bicicleta e pela camaradagem que tem tornado possível as várias peregrinações que já se fizeram a Fátima e se hão de continuar a fazer, pois iniciativas destas, que são boas espiritual e fisicamente, não podem morrer.
O objectivo tem sido cumprido: aumentar ano após ano o número e a jovialidade
dos "Pedalantes", o que graças à Mãe tem sido possível.
Mas falta um objectivo que só o futuro dirá: a continuação "ad aeternum" deste grupo para gáudio do seu " fundador" e dos restantes "Pedalantes de Nossa Senhora".
Joaquim Simões
Mas falta um objectivo que só o futuro dirá: a continuação "ad aeternum" deste grupo para gáudio do seu " fundador" e dos restantes "Pedalantes de Nossa Senhora".
Joaquim Simões
Nota: As fotografias foram tiradas na Peregrinação do ano de 2011. Este texto escrito pelo Sr. Joaquim Simões foi publicado no blogue Pela Positiva.
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