Na oitava da festa da Assunção de Nossa Senhora ao Céu, para manifestar claramente a relação entre as duas festas (porque venceu a morte e triunfa no Céu, Maria é Rainha), celebra a Igreja a Realeza de Maria que, como a de Jesus, não é triunfalismo, à maneira dos reis da terra, mas serviço ao Povo de Deus, Maria podia dizer como Jesus: "não vim para ser servida, mas para servir". E ainda: "O meu Reino não é deste mundo", embora aqui comece e fermente, não é deste mundo mas está neste mundo para o elevar até Deus.
Foi o Papa Pio XII, que proclamou o dogma da Assunção da Senhora ao Céu, a instituir também esta festa, colocando a sua celebração no dia 31 de Maio, ao encerrar o mês de Maria. Porém, na última reforma litúrgica passou para a oitava da Assunção, tendo a festa do Coração de Maria que antes se celebrava neste dia, passado para o sábado a seguir ao Coração de Jesus.
Neste dia, em que a Igreja celebra a solenidade da Rainha Virgem Santa Maria, podemos reflectir nos seguintes pontos:
Vitória sobre a morte e exaltação no Céu como Rainha dos Anjos e dos homens.
Gratidão e alegria vendo glorificada a mãe de Deus e nossa Mãe, como Rainha.
Contemplar Maria como modelo acabado de humanidade e de todas as virtudes, louvando-a, invocando-a e imitando-a.
(Texto extraído do livro "Santos ao Ritmo da Liturgia" de José H. Barros de Oliveira).
Fami e Paulo
Sem comentários:
Enviar um comentário