sábado, 25 de fevereiro de 2012

"Família" reúne e ocupa clero de Aveiro


Decorreu de 6 a 9 de fevereiro, na Casa Diocesana de Albergaria-a-Velha, a formação permanente dos padres da diocese de Aveiro, com a presença de 50 padres e diáconos. P.e José António Carneiro relata momentos fortes destes quatro dias de reflexão sobre a família. Pode ler em:
http://www.ecclesia.pt/correiodovouga/
http://www.diocese-aveiro.pt/noticia_detalhe.asp?id=316 e http://www.diocese-aveiro.pt/noticia_detalhe.asp?id=313

Os Movimentos Familiares deram o seu contributo.
Schoenstatt fez-se representar por Margarida e Vasco Lagarto.

Representantes de Schoenstatt:
Margarida e Vasco Lagarto (Foto arquivo 2010)

Movimentos Familiares

Um painel de testemunhos sobre diferentes movimentos de Igreja ligados à família ocupou a tarde do terceiro dia de formação dos padres e diáconos da Diocese de Aveiro.
Equipas de Nossa Senhora, Casais de Schoenstatt e Casais de Santa Maria estiveram presentes para apresentar a acção que desenvolvem em prol das famílias, na vivência específica de cada um dos movimentos e carismas.
O casal Duarte e Conceição Matias, representante das equipas de Nossa Senhora, sublinhou que a ideia do seu fundador (Padre Henri Caffarel) foi “elevar a beleza do sacramento do matrimónio”, visto que, até então, o matrimónio era “uma espécie de segundo estado”, direccionado para aqueles que não abraçavam a vida celibatária.
As Equipas de Nossa Senhora são um movimento de espiritualidade conjugal que pretende ajudar os casais a viver o sacramento do matrimónio e a evangelizar o seu dia-a-dia.
Os Casais de Schoenstatt, fundados pelo Pe. José Kentenich, estiveram representados por Vasco e Margarida Lagarto.
O movimento é de espiritualidade mariana e destina-se a fazer dos elementos das famílias “apóstolos de Jesus Cristo”, imitando Nossa Senhora, na sua missão de dar Cristo ao Mundo. A pertença ao movimento é abrangente.
O Movimento Familiar Casais de Santa Maria, que chegou à diocese de Aveiro na década de noventa do século passado, representou-se pelo Casal Carvalhais. Apresentaram, sucintamente, a história do movimento na diocese, com expressão apenas no Arciprestado de Vagos.
A sua acção liga-se ao âmbito paroquial e, segundo o casal, o movimento “resulta melhor em ambientes mais rurais”, pela simplicidade própria da estrutura e do funcionamento.
Pe. José António Carneiro

Fonte: Jornal Correio do Vouga e site da Diocese de Aveiro


Sem comentários:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...