José Kentenich no dia da 1ª Comunhão
Aos seis anos de idade, vai viver temporariamente para Estrasburgo, pelo facto de sua mãe ter ido ajudar um irmão que ficou viúvo. Em Estrasburgo, José frequenta a escola e conhece de perto como é a vida numa grande cidade.
Quem pretender conhecer mais sobre a vida do Pai, vai verificar que muito raramente existem referências ao seu pai. E porquê? Porque os pais de José não eram casados. Efectivamente, a mãe de José foi trabalhar para uma fazenda nos serviços domésticos e aí conheceu Matias que era o capataz e que desde logo manifestou um grande interesse pela jovem. No entanto, por motivos que nunca foram muito bem explicados, Catarina e Matias, nunca chegaram a casar.
Ao engravidar, Catarina abandonou a fazenda e após uma breve passagem por casa de uma irmã, regressou à casa paterna. A situação de Catarina não era muito fácil, pois naquele tempo as “mães solteiras” não eram muito bem acolhidas pela sociedade, que lhes aplicava expressões como “falta de moral” e “caso de graves consequências”.
Catarina ainda pensou em suicídio, mas a pronta intervenção da mãe, fez-lhe arrepiar caminho e aceitar a sua difícil sorte, tendo desde logo consagrado a criança que viesse a nascer, a Deus e a Nossa Senhora.
Podemos deste modo verificar que mesmo antes de nascer, já o Pai tinha feito por intermédio da sua mãe uma primeira consagração a Nossa Senhora.
Voltamos a publicar mais um pouco da história do nosso Pai e Fundador, Padre José Kentenich. Conhecer o que foi a sua vida é importante, pois recolhemos sempre algo de positivo, que nos pode ajudar.
Fami e Paulo
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