domingo, 18 de maio de 2014

FESTA JUBILAR (9): "Eu estive lá!" - Madalena


No princípio deste mês de Maio, a Família Portuguesa de Schoenstatt voltou a peregrinar rumo ao Santuário de Fátima. Desta vez, sob o lema “Brilhe a Luz da vossa Aliança”.
Caminhados dois dias e no terceiro encontramo-nos com o resto da Família em Fátima. Aí celebrámos, todos juntos, os 100 anos da primeira Aliança de Amor e da fundação do nosso Movimento. No princípio deste mês de Maio, a Família Portuguesa de Schoenstatt voltou a peregrinar rumo ao Santuário de Fátima. Desta vez, sob o lema “Brilhe a Luz da vossa Aliança”.
Caminhados dois dias e no terceiro encontramo-nos com o resto da Família em Fátima. Aí celebrámos, todos juntos, os 100 anos da primeira Aliança de Amor e da fundação do nosso Movimento.
 
 
No dia 2 de Maio partimos do Mosteiro de Alcobaça e terminámos o dia com a já tão famosa Missa no Castelo de Porto de Mós. No dia 3, partimos dali rumo ao Santuário de Fátima, onde chegámos no fim da tarde. Pelo caminho passamos pelos Valinhos e celebrámos a  Missa na Capela de Santo Estevão, onde termina a via – sacra.
No primeiro dia, esteve como pano de fundo a frase “Vós sois a Luz”. Demo-nos conta de que, pelo Baptismo, recebemos uma Luz que nos acompanha desde sempre, que representa uma herança que nos é confiada, que passa de geração em geração e que para melhor a receber, precisamos de nos fazer pequenos, de ter um coração humilde e atento. É o próprio Jesus que se dirige a todos nós e nos relembra que somos Luz – não que a temos mas que, na realidade, somos Luz.
No segundo dia percebemos que essa Luz tem de brilhar. É no próprio Evangelho de São Mateus que nos é dito “Brilhe a vossa Luz” (Mt 5, 13-16), pois o seu papel é iluminar o Mundo e brilhar, gozando de todo o seu esplendor, Neste segundo dia pudemos reflectir sobre o caminho percorrido até agora, sobre o crescimento da nossa Fé e sobre a forma de nos entregarmos aos outros, fazendo brilhar assim a nossa Luz. Assim, a Luz de Deus tem de brilhar em nós, em cada etapa da nossa vida, cada vez que nos entregamos – pois não somos nós que brilhamos, é Ele que brilha em nós.
 
 
Na primeira oração, recebemos um fio e, ao longo de toda a peregrinação, fomos preenchendo-o com contas que nos foram dadas em cada meditação. Na Missa da chegada recebemos, por fim, uma cruz. Esse fio completo, forma uma dezena, mas simboliza também a história de Aliança que cada um de nós tem com Deus. Naquelas contas e estão simbolizadas as meditações que fizemos, o caminho que percorremos naqueles dias e também as etapas do percurso de fé de cada um.
Quando regressámos a casa, o sentimento é sempre o mesmo, damos graças a Deus por tudo o que de bom recebemos nestes dias: o bom tempo, as Missas e orações tão fortes, as conversas que temos com tanta e tão boa gente, os testemunhos incríveis, os padres sempre tão atentos e disponíveis e todos os que trabalham por detrás desta organização. Fica a vontade de repetir a experiência, de ano para ano, pedindo sempre a Nossa Senhora que nos ajude a transportar para a nossa vida do dia-a-dia, tudo o que vivemos e aprendemos durante aquela caminhada.
Madalena Rocha e Melo

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