Nos anos cinquenta, num almoço em tempo de Natal com
membros de um tribunal diocesano e alguns sacerdotes,
falava-se sobre processos de beatificação. Surgiu, em tom de
piada, a pergunta: Como se comportariam os fundadores e
membros das Congregações religiosas em Belém, como por
exemplo os franciscanos, os dominicanos e os jesuítas. Depois
de algumas respostas engraçadas, foi feita a pergunta ao Padre
Menningen, sacerdote de Schoenstatt:
Como é que o Padre Kentenich se portaria em Belém?
Mas a resposta veio imediatamente de um Monsenhor: "Isso é muito fácil de responder. O Padre Kentenich entraria na gruta de Belém, olharia ao seu redor e diria a José e Maria: Neste estábulo não há condições! Aqui não podem ficar. Tomem o Menino e venham para a Capelinha."
Com isto queria dizer-nos que cada fundador e cada fundação recebeu de Deus uma missão própria e original. Em Schoenstatt a nossa originalidade está no Santuário. O Santuário é nosso Belém, nossa Nazaré, nosso Tabor… Verdadeiramente, tudo está ligado ao Santuário.
Como é que o Padre Kentenich se portaria em Belém?
Mas a resposta veio imediatamente de um Monsenhor: "Isso é muito fácil de responder. O Padre Kentenich entraria na gruta de Belém, olharia ao seu redor e diria a José e Maria: Neste estábulo não há condições! Aqui não podem ficar. Tomem o Menino e venham para a Capelinha."
Com isto queria dizer-nos que cada fundador e cada fundação recebeu de Deus uma missão própria e original. Em Schoenstatt a nossa originalidade está no Santuário. O Santuário é nosso Belém, nossa Nazaré, nosso Tabor… Verdadeiramente, tudo está ligado ao Santuário.
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