Padre Kentenich era pai e mãe para os jovens
seminaristas. Como Diretor Espiritual no seminário, o jovem sacerdote, ao
passar pelo corredor, encontrou-se com um aluno do primeiro ano, um menino
muito tímido e com muitas saudades da mãe. O pequeno tinha um furúnculo numa
mão, que tinha sido provisoriamente enfaixada com um trapo. O Pe. Kentenich
parou e perguntou-lhe o que acontecera com a sua mão. O menino explicou-lhe.
Então o Pe. Kentenich disse-lhe para tirar o trapo e examinou atentamente a mão
doente. Naquele momento, a saudade do menino despareceu completamente.
Mais tarde, já adulto, recordava sempre de novo o
cuidado maternal de que fora objeto naquela hora.
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