As celebrações do dia 4 de maio em Fátima foram para nós um
dia de festa e alegria, mas, acima de tudo, um dia de envio.
Se a Gala dos 100 Anos nos impeliu a viver da nossa história
(como o P. José Kentenich aconselhou os schoenstattianos portugueses): “Vivam da vossa história (…), porque o amor
de Deus, o amor de Nossa Senhora, irrompeu aí com força” – já as
celebrações da tarde nos impulsionaram a «ir pelo mundo», contribuindo para
fazer brilhar a luz da Aliança de Amor.
Foi especial a dezena do terço rezada em família no interior
da Capelinha, embora a nossa pequena Mariana estivesse um pouco assustada com o
ambiente… Aí, sentimos bem presente a realeza de Maria, naquela coroa tão única
que contém a bala de S. João Paulo II, que tanto incentivou as famílias a serem
famílias santas.
E, precisamente porque é na vida quotidiana que tudo se joga,
fomos enviados como missionários de Maria… a começar no «nosso mundo» da vida
pessoal, de casal e familiar, mas também do trabalho e de compromissos
apostólicos. E sentimos ainda mais o apelo a encher as talhas com a água da
nossa vida.
Como herdeiros do carisma do Pai e Fundador, compete-nos
mostrar ao mundo as «glórias de Maria», o Seu poder de Mãe Educadora, que
configura os filhos no Filho, especialmente os que a Ela se entregam em Aliança
de Amor. Mãe, “torna-nos semelhantes a Ti
e ensina-nos a caminhar na vida como Tu (…). Em nós, percorre o nosso tempo”… e, à nossa volta, veremos irradiar
a cultura de Aliança.
Elisabete e Paulo Coutinho
(União Apostólica de Famílias de Schoenstatt,
Diocese de Braga)
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