3ª Exposição ArteMIMA - 100 anos da Aliança de Amor

Estimados Benfeitores e Amigos da Creche Jardim de Maria,

A equipa ArteMIMA convida-vos neste Ano do Centenário de Schoenstatt, a dar asas a vossa imaginação e pela ARTE serem apóstolos da Aliança de Amor. Pela Arte podemos dar a conhecer esta Fonte de Graças e ajudar muitas pessoas para que, descubram e bebam desta água fresca e cristalina, revigorando-as no deserto das suas vidas.

O ato de fé silencioso da Padre José Kentenich e de um pequeno grupo de congregados – o acontecimento fundacional de Schoenstatt, do dia 18 de outubro de 1914, no Santuário Original – permanece vivo com a sua força original. O P. Kentenich entende a Aliança de Amor como uma forma original de renovar o compromisso assumido no Batismo, no qual o cristão se incorpora pessoalmente na História da Salvação. A Aliança de Amor com Maria é a nossa resposta de amor agradecido ao Deus que nos amou primeiro, amor que experimentamos no encontro filial com Maria, nossa Mãe, no Santuário. Ela abre-nos a um diálogo permanente com Deus, a uma conversão contínua aos valores do Evangelho e à profundidade do encontro com Jesus Cristo. Assim, profundamente enraizados em Deus, dispomo-nos a seguir Cristo, a fazer a vontade do Pai mediante um sério compromisso eclesial. Desta forma, o amor a Maria, expresso na Aliança de Amor, transforma-se no meio mais efetivo e seguro de viver num contacto vivo e permanente com o Deus da nossa vida e da nossa história.

A 3ª exposição ArteMIMA, com o tema “100 anos da Aliança de Amor”, realizar-se-á no mês de Outubro, no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré. Os trabalhos oferecidos em favor da Creche Jardim de Maria podem ser elaborados com os materiais e técnicas mais variadas e deverão ser entregues até início do mês de setembro.

 

Bom trabalho e deste já muito obrigada pela vossa Arte que Mima as nossas crianças.

Equipa ArteMIMA da Creche Jardim de Maria

 

“Ao dizer estas coisas, meus queridos Congregados, sinto que encontrei eco. Os vossos corações inflamaram-se. Fizestes vosso o meu plano. Entrego tranquilamente este plano e a sua realização nas vossas mãos e não receio registá-lo na nossa crónica. As gerações futuras poderão depois julgar-nos.” (Documento de Fundação, 18 de outubro de 1914)