SCHOENSTATT NO NOSSO CAMINHO
Visto à luz da fé, poder-se-á dizer que, cada um de nós,
terá, desde o início da sua vida, o seu destino traçado. Deus-Pai concebeu-nos a este mundo segundo a Sua imagem e
totalmente livres. Deu-nos muitos caminhos à escolha e a decisão na sua escolha
é de cada um de nós. Já há muito que aspirávamos peregrinar até Schoenstatt. Com
a Coroação da Mãe Peregrina como Rainha da Nova Evangelização da Europa que
teve lugar no dia 8 de Setembro último em Schoenstatt, achamos que seria agora
o melhor momento da nossa peregrinação até à terra sagrada de Schoenstatt a
partir de onde se manifestaram tantas Graças de Deus e também porque queríamos
assistir pessoalmente a um tão importante acontecimento no nosso Movimento que,
certamente, ficará registado para a história de Schoenstatt.
Tivemos o privilégio de visitar os locais a partir dos
quais todo este mistério de Deus se desenvolveu. Sentimos que uma bênção caiu
sobre nós como se no Santuário estivéssemos: “Aqui é bom estar”. Várias pessoas
da nossa delegação que connosco caminharam naqueles lindos dias de sol, pelo
seu aspeto, atitudes e vários manifestos, também deixavam transparecer esse
sentimento.
A visita a Gymnich, terra natal do PK, para além de outros, foi um ponto alto da nossa Peregrinação. Tanto a visita à casa onde nasceu o Pai Fundador como a renovação do baptismo de cada um de nós na igreja e pia baptismal onde o PK foi baptizado. Por aquilo que já sabíamos e por aquilo que nos foi difundido nas diversas visitas e celebrações, somos levados a interiorizar um profundo sentimento de fé. Mais somos levados a acreditar que o PK foi e continua ser, sem dúvida, um dos grandes instrumentos de Deus!
Foi com muito orgulho que, tanto na procissão de velas como
no dia da Coroação, transportamos o maior símbolo da nossa Pátria – a Bandeira
Nacional. No dia da coroação envergando nós (casal) um traje
tradicional, pessoas de variadas nacionalidades ali presentes se nos dirigiam a
perguntar de onde éramos. Muitas foram também as pessoas que nos tiraram
fotografias e outras até as quiseram tirar ao nosso lado, levando para bem
longe no seu pensamento e nos registos fotográficos o nome da terra de Santa
Maria - Portugal.
Não muito menos importante foi o encontro na Casa Marianau,
no dia da Coroação, por volta do meio-dia, com a Mãe Rainha levada pelo Pe
Miguel Lencastre. Foi-nos apresentada pela Irmã do Pe Miguel, D. Margarida “tia
Guidinha”, que acabara de a receber proveniente do aeroporto. Logo tirámos
várias fotografias no hall de entrada da casa, seguindo depois para o quarto
onde encontrava o Pe Miguel (local onde habitualmente o PK se aposentava
naquela casa), que, cheio de enorme alegria, não quis deixar de tirar em grupo
várias fotografias, inclusive no espaço que o PK usava como escritório, cujos
utensílios que usou ali se encontram conjuntamente com várias fotos e adereços
próprios daquele lugar.
Depois do almoço caminhámos para a Igreja dos Peregrinos. No percurso reencontramo-nos com a Mãe Rainha que seguia no mesmo destino que nós. Logo nos foi colocada nos braços e com ela caminhamos, em grupo, até à Igreja dos Peregrinos onde se iria realizar a celebração da Coroação. Foi impressionante o interesse manifestado pelos peregrinos tanto na tiragem de fotografias como nos aplausos que produziam.
Muitos portugueses emigrados na Europa e que ali estiveram na Peregrinação também quiseram partilhar connosco a alegria de ver ali Portugal representado. Alguém disse: “Ao ver a nossa bandeira foi como que se uma coisa estranha me tivesse atravessado o corpo.” - emoções muito fortes. Foi lindo!
Depois do almoço caminhámos para a Igreja dos Peregrinos. No percurso reencontramo-nos com a Mãe Rainha que seguia no mesmo destino que nós. Logo nos foi colocada nos braços e com ela caminhamos, em grupo, até à Igreja dos Peregrinos onde se iria realizar a celebração da Coroação. Foi impressionante o interesse manifestado pelos peregrinos tanto na tiragem de fotografias como nos aplausos que produziam.
Muitos portugueses emigrados na Europa e que ali estiveram na Peregrinação também quiseram partilhar connosco a alegria de ver ali Portugal representado. Alguém disse: “Ao ver a nossa bandeira foi como que se uma coisa estranha me tivesse atravessado o corpo.” - emoções muito fortes. Foi lindo!
Pelo acolhimento e condução das nossas visitas
(peregrinos alojados na Casa Sonnenau), não queríamos deixar de manifestar o
nosso apreço e gratidão à Ir. Isabel. A sua alegria, capacidade e empenho na
missão, foi para nós muito contagiante. Gostaríamos que esta nossa reflexão e
manifesto chegassem ao seu conhecimento. Também queremos
manifestar o nosso apreço e gratidão a todas as pessoas envolvidas nas diversas
áreas de intervenção, tanto na organização como no acolhimento e celebrações
que tão bem souberam desempenhar a sua ação e assim ser possível concretizar
tão grande e importante evento.
Casal Moura (Mª Fátima e João Moura), diocese de Braga
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