sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Testemunho do Grupo Avé Maria
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Foi há 20 anos...
No último Domingo, dia 25 de Outubro, foram encontrados, numa feira em Aveiro, dois pratos festivos (da Vista Alegre).
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Caminhos de Jubileu...
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Alexandra descobre o Rosto do Pai
O Rosto do Pai
"Nos Caminhos da Região" - 105 FM
Amanhã, pelas 11h30, é hora de sintonizar a Rádio Terra Nova 105 FM!
O programa "Nos Caminhos da Região", de Fernando Martins, irá dar voz ao Movimento de Schoenstatt através do Padre Carlos Alberto e da Ana Margarida Bola.
Espera-se ouvir falar sobre o Movimento de Schoenstatt e também sobre as comemorações deste Ano Jubilar.
Fique Ligado!
Pode ouvir aqui
A Equipa de Divulgação - Diocese de Aveiro
domingo, 25 de outubro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
ENTREVISTAS REALIZADAS NAS JORNADAS DE OUTUBRO - 3
Recordar
A Equipa de Divulgação - Diocese de Aveiro
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
14 anos depois...
Ressoe nas vozes de todos
um jubiloso cântico de gratidão
que se eleve dos lugares santos de Schoenstatt.
Em difícil peregrinação
Deus manifestou-se à nossa comunidade
na sua grandeza e sabedoria
para seu louvor e glória.
(Pe.José Kentenich, Rumo ao Céu - Cântico de Gratidão)
Ao fim de precisamente 14 longos anos de exílio e separação da sua Família espiritual, o Padre José Kentenich foi chamado de forma surpreendente por um telegrama e pôs-se a caminho de Roma. Chegado aqui, as tensões pareciam aumentar ainda mais, até que numa sessão do Santo Ofício os cardeais aboliram todas as anteriores resoluções contra a sua pessoa e o Santo Padre, o Papa Paulo VI, confirmou esta decisão a 22 de Outubro de 1965. Deste modo o Pai e Fundador estava finalmente livre. As palavras escolhidas pelo Pe. Kentenich para serem gravadas no seu túmulo expressam o seu amor e fidelidade à Igreja, durante este tempo difícil para ele e sua Obra: Dilexit Ecclesiam (Amou a Igreja).
ENTREVISTAS REALIZADAS NAS JORNADAS DE OUTUBRO - 2
Chamo-me Joana, pertenço à Juventude Feminina da Diocese de Braga.
Como tomou conhecimento do Movimento de Schoenstatt e há quanto tempo?
Bem, vou fazer umas contas de cabeça, penso que aproximadamente há dezasseis anos. Vivo na paróquia onde está localizado o Santuário de Braga e então fui participar numa actividade (uma festa) e entrei no grupo das apostolas. Comecei por frequentar as reuniões neste grupo.
O facto de pertencer ao Movimento de Schoenstatt, alterou algo na sua vida?
Alterar, acho que não alterou nada, mas construiu algo em mim. A frase que me vem à cabeça e poderia pensar em muitas: a minha vida não seria o que é hoje sem o Movimento de Schoenstatt, isso posso garantir.
O Pai e Fundador partiu para o Exílio
No dia 22 de Outubro de 1951, há 58 anos, o Pai e Fundador partiu de Schoenstatt para o Exílio, ficando na cidade de Milwaukee (E.U.A.).
O Santuário de Milwaukee, conhecido como “Santuário do Exílio”, tem um lugar de destaque na história de Schoenstatt. Ele foi construído enquanto o Padre Kentenich esteve exilado pelos padres Pallottinos sob a supervisão do Fundador através da janela de seu escritório.
Nele, o Padre Kentenich celebrou mais de 3.000 missas e também passou ali muitas horas conversando com a Virgem Santíssima e o Deus Trino.
Este é o santuário em que o Pai e Fundador aceitou a Aliança de Amor dos primeiros casais a abrirem seus corações à mensagem de Schoenstatt.
"Santuário do Exílio"
Desde sua inauguração, em 1954, milhares de peregrinos têm ido ao “Santuário do Exílio” para receber as graças que nossa Mãe Três Vezes Admirável distribui de seu trono e para aprofundarem seu vínculo com o Pai e Fundador.
Fonte: http://www.schoenstatt.de/
Margarida
Ser Jovem é...
Ser Jovem
É amar a vida, cantar a vida,
Abraçar a vida
Perdoando até os golpes que esta nos arremessa.
Ser jovem
É ter altos e baixos, entusiasmos e desalentos.
É vibrar com os momentos bons
E passar por cima dos que nos põem para baixo
Com um sorriso que apaga as dificuldades.
Ser jovem
É ter piedade dos mais débeis,
Não ter vergonha de fazer o sinal da Cruz em público.
Cantar uma canção a plenos pulmões
E saber apreciar um bom acontecimento.
Ser jovem
É esse desejo de deter o relógio,
Quando se é feliz,
Quando a companhia é agradável
E a ventura nos sorri.
Ser jovem
É caminhar firmemente pelo atalho, à luz de alguma estrela
longínqua.
Ser jovem
É permanecer descobrindo, amando,
Servindo sem nunca fazer distinção de pessoas.
Ser jovem
É fitar a vida de frente, bem nos olhos,
Saudando cada novo dia como dom de Deus.
Ser jovem
é realimentar o entusiasmo, o sorriso,
a alegria em cada amanhecer.
Ser jovem
É crer um pouco na imortalidade da vida.
É querer a festa, o jogo, as piadas, a lua...
o impossível!
Ser jovem
É estar sedento de infinitos que terminam logo ali.
É só pensar na morte de vez em quando.
É não saber nada e saber tudo.
Arturo de Travola
Fonte: Extractos do livro “O valor das coisas pequenas”. Roque Scneider
Foto de: Ana Margarida Bola
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Homilia do Bispo de Aveiro em peregrinação diocesana
É um movimento trazido pela mão de Nossa Senhora que se propõe formar em cada um de nós esta pessoa nova, segundo a imagem de Maria, colaboradora de Cristo, seu Filho, na obra da redenção. É um movimento surgido a 18 de Outubro de 1914, a partir de uma pessoa: o Padre José Kentenich nascido na Alemanha em 18 de Novembro de 1885 e ordenado sacerdote em 1909.
O movimento de Schoënstatt está presente em Aveiro, a partir deste Santuário da Gafanha da Nazaré, através da presença dos Padres do Instituto Secular de Schoënstatt e das Irmãs de Maria e daqui irradia com grande dinamismo e entusiasmo por toda a Diocese.
Nesta peregrinação ao Santuário diocesano de Schoënstatt queremos celebrar o jubileu dos 50 anos da presença do carisma e da espiritualidade schoënstattianos em Portugal e agradecer a todos quantos ao longo deste tempo tudo fizeram para valorizar este Santuário como um percurso mariano, eucarístico e vocacional de tantos peregrinos. Neste local aprazível, situado no coração da colónia agrícola, entre a ria e o mar, ergue-se este espaço sagrado transformado em santuário onde Deus se adora e louva, onde a bênção terna de Maria, Mãe Admirável, se acolhe e agradece e onde as pessoas diariamente reencontram no silêncio da oração e da adoração eucarística a tranquilidade e a paz.
Em pleno mês do Rosário e neste Dia mundial das Missões imploramos de Nossa Senhora, Mãe de Deus e nossa Mãe, bênção e protecção para caminharmos como homens novos e construtores de uma sociedade bela, justa e fraterna.
Diocese de Aveiro: Santuário de Schoenstatt celebra aniversário
No dia 21 de Outubro de 1979 foi solenemente inaugurado o Santuário de Schoenstatt na Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré, em cerimónia presidida pelo Bispo de Aveiro, D. Manuel de Almeida Trindade. Faz hoje, portanto, 30 anos, cheios de muita fé e de muitos envios de peregrinos e membros, rumo à construção de um homem novo para uma nova sociedade.
A azáfama foi sempre muita
Gente de muita força
A construção importou em cerca de mil contos, havendo a distinguir a contribuição, em trabalho e dinheiro, de todos quantos se encontravam sensibilizados para a vivência espiritual do Movimento.
Das diversas ofertas, salientamos, pelo seu significado, as seguintes:
Altar – Instituto das Irmãs de Maria do Brasil
Imagem da Mãe – Instituto dos Padres de Schoenstatt de Portugal
Moldura Luminosa – Senhoras de Schoenstatt
Janelas – Casais do Movimento
Campanário – Mães de Salreu
Bancos – Um casal de Lisboa
Alicerces – Mães da Gafanha
S. Miguel – Padre Miguel e Mães
Custódia – Mães da Gafanha
S. Pedro e S. Paulo – Padres Diocesanos
Espada de S. Paulo – Rapazes do Movimento
Fernando Martins
Fonte: Monografia da Paróquia de Nossa Senhora da Nazaré,
30 Anos de muitas Graças
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Diamantes de Fogo
frente: João Paulo, Jorge Henrique, Diogo Riço
atrás: Jorge Riço, Fernando Pata, André Ramos, Pedro Lopes
O grupo Diamantes de Fogo é constituído por 7 pioneiros, da Juventude Masculina de Schoenstatt e é dirigido por Eduardo Neves há pelo menos 7 anos.
Teve o seu início no Carnaval de 2001 (na época Comando #4), embora estivesse ainda num estado “embrionário”, já que dos 5 elementos que presentearam à 1ª reunião, apenas 1 continuou no grupo. Ao longo destes 8 anos o grupo soube evoluir e “amadurecer”, depois de 8 acampamentos, depois de 5 Cortes de Honra, depois de uma ida a Fátima de bicicleta, depois da ida a Schoenstatt com o grupo todo e o Pe. Zé Melo a acompanhar-nos, depois da escolha do nosso nome de grupo (além do lema, grito, símbolo e bandeira) decidimos realizar a Aliança de Amor em grupo.
No passado dia 19 de Julho, no Santuário de Schoenstatt da Gafanha da Nazaré, consagrámo-nos à Mãe Três Vezes Admirável, entregando a ela tudo o que vai no íntimo dos nossos corações. A cerimónia teve a presença de muitos elementos das Juventudes, bem como de antigos membros do grupo e dos 2 ex-dirigentes.
Agora, passados 3 meses da nossa Aliança de Amor, e com a entrada de 5 elementos na Universidade, os Diamantes de Fogo têm alguns projectos em mente, um dos quais muito promissor. Já está em curso um novo grupo de futuros cruzados da JMS, dirigido por 4 membros. Mas o nosso principal objectivo é o Apostolado. No dia-a-dia tentamos sempre pautar os nossos actos com as boas acções e os ensinamentos de Deus. Claro que também procuramos elevar o espírito e o valor da Juventude em Schoenstatt.
Por último deixo um grande agradecimento ao nosso dirigente, Eduardo Neves, por todos estes anos em que esteve à frente do nosso grupo, por nunca ter desistido e por todo o apoio pessoal e comunitário que sempre incondicionalmente nos soube dar.
ENTREVISTAS REALIZADAS NAS JORNADAS DE OUTUBRO - 1
Aproveitando a realização das Jornadas de Outubro, no Santuário da Gafanha da Nazaré, nos dias 17 e 18 de Outubro de 2009, fizemos três pequenas entrevistas a elementos pertencentes ao Movimento de Schoenstatt, um de cada diocese presente além da nossa, Braga, Coimbra e Porto.Colocámos três simples perguntas e as respostas são bastante elucidativas.
Nome, Diocese de onde vem e Ramo do Movimento a que pertence.
O meu nome é Américo Petim, venho da Diocese de Coimbra e pertenço ao Ramo das Famílias.
Como tomou conhecimento do Movimento de Schoenstatt e há quanto tempo?
Travei conhecimento com o Movimento de Schoenstatt, através de um casal de Coimbra que pertence ao Movimento desde a fundação aqui na Gafanha da Nazaré. Eu e a minha mulher pertencemos já a este Movimento há vinte e seis anos. Já fizemos o Jubileu dos vinte e cinco anos.
O facto de pertencer ao Movimento de Schoenstatt, alterou algo na sua vida.
Toda a nossa vida a partir do momento que aderimos ao Movimento, foi digamos uma consagração a Nossa Senhora e um seguimento àquilo que o nosso Pai Fundador nos deixou, ou seja uma educação para a santidade na vida diária. Temos tentado fazer aquilo que nos é possível, humanamente possível.
A Equipa de Divulgação de Aveiro do Jubileu 2010
Peregrinação Diocesana ao Santuário
Foram muitos os que peregrinaram ao Santuário Diocesano da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt. Não só o salão ficou superlotado, como também o anexo da entrada, no qual foram criados mais espaços. Mas, não fica por aqui. Vamos continuar a embelezar este local para melhor nos ajudar no encontro com Cristo e com os irmãos.
MP
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Festa do Santuário de Schoenstatt em Aveiro
Foi há 30 anos que "nasceu" o Santuário de Schoenstatt na diocese de Aveiro, precisamente no dia 21 de Outubro de 1979.
Durante este fim-de-semana festejamos, como Família de Schoenstatt e como peregrinos deste Santuário, em dois momentos muito marcantes. No sábado e no domingo os dirigentes do Movimento Apostólico de Schoenstatt, centro e norte, reuniram-se em Jornada anual (Jornadas de Outubro), e ontem realizou-se a Peregrinação Diocesana com a presença do nosso bispo, D.António Francisco.
Ao longo da semana vamos partilhar neste espaço alguns ecos dos participantes e contar sobre alguns momentos vividos.
Para já, fica o video de abertura destes dois acontecimentos. A Juventude de Schoenstatt de Aveiro preparou esta boa surpresa jubilar, expressão do que queremos viver: 1 Família, 1 Pai, 1 Missão
domingo, 18 de outubro de 2009
Jornadas de Outubro
responsabilidades abertas
Integrada nas Jornadas de Outubro do Movimento de Schoenstatt, teve lugar no sábado, 17, no Centro Tabor da Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré, uma conferência sobre a Encíclica de Bento XVI, “Caridade na Verdade”. O conferencista convidado, Alexandre Cruz, doutorando em Ciências da Educação e Provedor do Estudante na Universidade de Aveiro, esclareceu que, ao olhar este documento pontifício, viu nele novos caminhos de Deus para enfrentarmos os desafios do futuro.
Depois de saudar o Movimento de Schoenstatt que está já a celebrar o Jubileu dos 50 anos da sua entrada em Portugal, Alexandre Cruz lembrou a universalidade da mensagem do Padre Kentenich, bem patente naquela “casinha de oração” que se habituou a ver desde há anos, o Santuário que é réplica do original, repetido em vários cantos do mundo, “neste tempo de globalização”.
“O mundo – referiu – é uma grande casa onde todos somos acolhidos e convidados a ouvir as vozes dos tempos e da própria Igreja, que actualiza, para cada época e situação, a melhor resposta às inquietações humanas.”
O conferencista frisou que o negativo, patente em todos os telejornais e noticiários, “não é o melhor caminho para o nosso mundo”, enquanto chamou a atenção dos participantes nas Jornadas para a necessidade de todos, em Igreja, “repensarmos a fé nos dias de hoje”.
A caridade de que Bento XVI nos fala, na encíclica “que irrita”, segundo o padre e poeta Tolentino Mendonça, não faz lembrar o passado, “cheirando a mofo”, mas torna patente “os valores da solidariedade em espírito divino”, na linha do amor proposto por São Paulo, para “tornar o mundo melhor”.
Alexandre Cruz disse que a “solidariedade é insolidária” quando esconde ou tem segundas intenções, sendo garantido que as pessoas “sabem distinguir o bem do mal. Urge, por isso, viver “uma fé pensada”, diferente naturalmente da tradicional, quantas vezes “sem sentido”.
“Caridade na Verdade”, a primeira encíclica do actual Papa dedicada à questão social, vem recomendar, a todos os católicos e a todos os homens e mulheres de boa vontade, que a Igreja tem de apresentar “um novo rosto para os novos tempos”, apoiando-se no princípio de uma “justiça do bem comum”, capaz de “gerar pontes de diálogo” entre todos os parceiros sociais e entre todas as pessoas.
“O que eu sou deve orientar o que faço”, na busca de novas soluções para as inquietações humanas, tendo em conta que “problemas globais precisam de respostas globais”, porque “o planeta não tem muros”, adiantou o conferencista.
Defendeu, seguindo o texto papal, que o “governo da globalização” deve fomentar o desenvolvimento, “dando a cada um o que lhe é preciso”. “Não se pode promover o desenvolvimento para, mas com…”, disse.
Considerando que “fronteiras abertas exigem responsabilidades abertas”, Alexandre Cruz mostrou como o desconhecimento das realidades pode “gerar a intolerância”, adiantando que a superação das fronteiras “é um dado não só material, mas cultural”.
Recordou que a maior herança que recebemos está centrada nos valores, os quais devem propor, a cada momento, “a colaboração fraterna entre crentes e não-crentes”, num trabalho conjunto “pela justiça e paz da humanidade”. “Se usarmos um diálogo beato com o mundo, ninguém nos ouve”, afirmou.
Garantiu que a razão é importante no diálogo com a fé e que os fenómenos das migrações precisam de atenções redobradas, tendo em consideração que o desenvolvimento humano tem de ser integral, apoiando-se na verdade e na caridade, que é amor recebido e dado.
“Sem Deus, o homem não sabe para onde ir e não consegue compreender quem é; temos de nos conhecer bem para descobrirmos os nossos caminhos de verdade”, concluiu Alexandre Cruz.
Promessas e Exigências da Aliança de Amor
Hoje, 18 de Outubro, festejamos mais um aniversário da primeira Aliança de Amor.
Quando selamos esta Aliança decidimo-nos a percorrer o caminho com Maria. Sabemos que em sua mão chegaremos seguros a Deus.
Os jovens congregados disseram a Maria: “Mãe de Deus, nossa vida pertence-te. Somos teus!” No entanto, eles sabiam que esta Aliança não era apenas deles. Para ser uma Aliança deve haver um relacionamento recíproco. Eles sabiam, pela convicção do Pe. Kentenich, que Nossa Senhora também lhes entregava a sua vida e, principalmente, o seu coração de Mãe e Educadora.
No dia 18 de Outubro de 1914, quando Nossa Senhora foi convidada a estabelecer-se na pequena Capela, o Pe. José Kentenich deu uma conferência aos jovens congregados. Ele, conhecendo o sentido da Aliança de Amor, explicou-lhes que esta aliança possui exigências e promessas. As Exigências são as minhas contribuições para fazer com que a MTA seja cada vez mais feliz na sua tarefa de Educadora. As Promessas são os dons da Mãe de Deus para tornar todos os seus filhos mais felizes e plenos da graça de Deus.
De uma maneira resumida, podemos dizer que as Exigências e Promessas da Aliança de Amor são as seguintes:
EXIGÊNCIAS
1. Provar, por meio de acções, que amamos realmente a Mãe de Deus e que levamos a sério os nossos propósitos.
2. O objecto do nosso esforço é a auto-educação.
3. Elevar ao máximo as exigências a nós mesmos.
4. Distinguir-nos pelo fiel e fidelíssimo cumprimento do dever.
5. Distinguir-nos por uma zelosa vida de oração.
6. Oferecer tudo como contribuição ao Capital de Graças. “Esta santificação fará suave violência à nossa Mãe e atraí-la-á para junto de nós.”
PROMESSAS
1. A Mãe estabelecer-se-á no Santuário.
2. Do Santuário distribuirá dons e graças em abundância;
3. atrairá a si os corações juvenis;
4. e os educará;
5. transformá-los-á em instrumentos aptos;
6. e à medida que se abandonarem em “suas mãos”, do Santuário partirão graças para a renovação do mundo.
Fonte: Manual do Dirigente 3 – preparação para a Aliança de Amor. Apóstolas Luzentes de Maria
Ana Margarida